Em uma entrevista detalhada e surpreendente com Ross Coulthart no canal NewsNation, o pesquisador brasileiro de UAP (Fenômenos Aéreos Não Identificados), Rony Vernet, compartilhou suas descobertas recentes e intrigantes sobre fenômenos inexplicáveis na floresta amazônica, no estado do Acre. A expedição de Vernet, realizada em uma região remota próxima à fronteira com o Peru, revelou eventos anômalos que desafiam a compreensão científica atual e destacam a riqueza de mistérios presentes na Amazônia.
Expedição na Selva Amazônica
Rony Vernet, engenheiro eletrônico e de computação, atualmente trabalhando em seu mestrado em física, é também fundador do grupo UAP Brazil. Sua expedição mais recente o levou à comunidade Yanawa, na província do Acre, onde ele instalou equipamentos sofisticados para monitorar fenômenos inexplicáveis documentados por tribos indígenas locais. A comunidade Yanawa forneceu a base para suas investigações, e os resultados foram impressionantes.
“Foi muito intenso, a maior experiência da minha vida. Nunca passei por algo assim antes,” relatou Vernet.
Testemunho de Fenômenos Inexplicáveis
Durante a entrevista, Vernet descreveu em detalhes sua rotina diária e os eventos anômalos que testemunhou. Ele relatou ouvir sons estranhos, como móveis sendo arrastados, em meio ao silêncio extremo da selva. Esses sons não tinham uma fonte visível e foram acompanhados por uma sensação de medo intenso.
“Minha rotina era acordar às 7h da manhã, tomar café da manhã com a liderança indígena e ir para o local onde eu estava instalando os equipamentos,” explicou Vernet. “Passei 12 horas construindo a estação. Às 19h, comecei minhas observações de UAP dentro da selva, em um local onde as pessoas estavam testemunhando muitos fenômenos desde o início de maio.”
Observações de Esferas Luminosas
Vernet também descreveu avistamentos de esferas luminosas, frequentemente relatadas pelos indígenas. Ele conseguiu fotografar uma dessas esferas, que mudava de cor entre laranja e amarelo, e parecia circundar a vila antes de desaparecer na floresta. Essas esferas exibiam um comportamento inteligente, reagindo a estímulos humanos, como quando os observadores tentavam se aproximar ou apontar para elas.
“A primeira observação foi uma esfera laranja, não muito próxima, mas longe, piscando uma cor laranja muito forte e uma cor amarela muito forte,” disse Vernet. “Estava circulando a vila, como se estivesse voando ao redor dela a 360 graus, sempre no nível das árvores.”
Equipamento e Dados Coletados
Para sua expedição, Vernet levou uma série de equipamentos, incluindo câmeras de alta resolução, câmeras térmicas, sensores de raios cósmicos, sensores de infrassom e antenas para detectar sinais de micro-ondas na frequência de 1,6 GHz. Ele explicou que esses equipamentos estavam configurados para coletar dados a cada 10 segundos, permitindo um monitoramento constante dos fenômenos.
“Trouxe seis câmeras de todos os tipos que você pode imaginar, câmeras de alta resolução, câmeras motorizadas com zoom e câmeras térmicas,” detalhou Vernet. “Também trouxe duas antenas na frequência de 1,6 GHz. Tenho quase 10 sensores, incluindo sensores térmicos, sensores de raios cósmicos para medir radiação nuclear, sensores de infrassom, acelerômetros, giroscópios, sensores de pressão, temperatura, umidade e GPS.”
Durante uma das noites mais intensas, uma nuvem luminosa em forma de mão apareceu, e os equipamentos de Vernet registraram anomalias, como celulares travando e lanternas tendo suas baterias drenadas. Ele relatou também que um dos jovens indígenas que o acompanhava ficou temporariamente paralisado ao tentar observar a nuvem com um binóculo, indicando uma possível influência do fenômeno sobre o corpo humano.
“Aquela noite foi muito intensa. Os celulares começaram a travar, os flashlights tiveram a bateria drenada e as luzes começaram a piscar. Um dos jovens indígenas ficou temporariamente paralisado ao tentar observar a nuvem com um binóculo,” contou Vernet.
Continuidade da Pesquisa
Desde seu retorno, Vernet tem recebido dados transmitidos via satélite para seu laboratório no Rio de Janeiro, utilizando uma conexão Starlink. Ele mencionou estar controlando câmeras remotamente e continuando suas observações. A próxima etapa de sua pesquisa envolve a análise detalhada dos dados coletados e a publicação desses resultados para revisão por pares, com o objetivo de validar cientificamente suas descobertas.
“Estou recebendo tudo, câmeras e dados dos sensores. Ontem estava controlando a câmera motorizada daqui do Rio de Janeiro, filmando um UAP com zoom muito claro na Amazônia. Foi uma experiência fantástica,” disse Vernet.
Análises Finais
Durante a entrevista, Ross Coulthart perguntou a Vernet sobre suas especulações em relação à natureza desses fenômenos. Vernet destacou a inteligência aparente desses fenômenos, sugerindo que eles podem estar cientes das ações e pensamentos dos observadores humanos.
“Acredito que estamos lidando com um fenômeno muito, muito inteligente, que é assustador porque talvez ele saiba o que estamos pensando,” disse Vernet. “É um fenômeno muito poderoso, não é algo simples tecnologicamente. Tem uma interpretação científica, mas também uma interpretação espiritual. Acho que essa fusão da ciência com a cultura indígena pode nos levar a uma conclusão ou pelo menos a um melhor entendimento.”
Mais alguns detalhes
Além das observações de esferas luminosas, Vernet relatou encontros com fenômenos poltergeist, incluindo sons inexplicáveis e sentimentos intensos de medo. Ele também investigou uma casa abandonada na floresta, que exalava uma sensação de pavor e frio extremo, confirmando que esses fenômenos estavam além da explicação racional.
“Essa casa abandonada tinha uma sensação de medo, de escuridão, algo que eu não consigo nem explicar completamente com minhas palavras,” disse Vernet. “Eu e os meninos indígenas que estavam comigo sentimos algo que nunca tínhamos sentido antes.”
Outro ponto alto da investigação de Vernet foi a observação de uma nuvem luminosa em forma de mão, que parecia apontar para a direção de onde os fenômenos entravam e saíam da floresta. Durante essa observação, um dos jovens indígenas ficou paralisado, relatando uma sensação de corpo inflado e incapacidade de movimento, um efeito que Vernet considera profundamente perturbador.
“A nuvem luminosa em forma de mão parecia estar nos mostrando a direção exata de onde os fenômenos entram e saem da floresta,” explicou Vernet. “Quando o jovem indígena tentou observar a nuvem com um binóculo, ele ficou temporariamente paralisado, incapaz de mover-se.”
Essas experiências e a coleta meticulosa de dados são essenciais para entender melhor os UAPs e os fenômenos associados. Vernet continua sua pesquisa, agora com um fluxo constante de dados do campo para seu laboratório, e planeja publicar seus resultados para revisão por pares, promovendo uma compreensão mais profunda desses mistérios.
Para aqueles interessados em fenômenos inexplicáveis e na interseção entre ciência e espiritualidade, o trabalho de Rony Vernet oferece uma visão única e desafiadora do desconhecido, destacando a necessidade de uma abordagem científica rigorosa e aberta ao novo e inexplicável.
Conclusão
A entrevista de Rony Vernet com Ross Coulthart trouxe à luz um conjunto de fenômenos intrigantes e potencialmente revolucionários. As experiências de Vernet na Amazônia desafiam explicações convencionais e sugerem a existência de fenômenos inteligentes e possivelmente conscientes. Com sua abordagem científica rigorosa e o apoio de tecnologias avançadas, Vernet está na vanguarda da investigação de UAPs no Brasil, contribuindo significativamente para a compreensão desses mistérios.
Para acompanhar mais sobre essa fascinante pesquisa, continue assistindo ao canal NewsNation e fique atento às futuras publicações de Rony Vernet e sua equipe.