O Global Disclosure Day realizado no dia 20 de outubro de 2024, se tornou um marco na luta por transparência e pela revelação de informações sobre Fenômenos Anômalos Não Identificados (UAPs), reunindo vozes de diversas partes do mundo em um esforço coordenado para pressionar por uma abertura global. Realizado com a participação de especialistas, ativistas, jornalistas, cineastas e cientistas, o evento abordou desde questões políticas e legais até aspectos científicos e culturais, mostrando que o movimento pela divulgação é diverso e internacional.
Um dos pontos centrais do evento foi a necessidade de transparência e colaboração entre governos e cidadãos. Representantes dos Estados Unidos, como Lue Elizondo e Steve Bassett, falaram sobre as recentes conquistas legislativas no Congresso americano, que exigem mais abertura das agências governamentais e proteções para denunciantes. Eles destacaram que a luta por transparência não pode ser interrompida e que a pressão pública tem sido essencial para manter o tema vivo na agenda política. Ron James e Chrissy Newton, ambos dos EUA, enfatizaram o papel crucial da mídia e do cinema em desmistificar o tema e trazer as histórias para um público mais amplo, enquanto Karl Nell, executivo da indústria de defesa, apontou a necessidade de maior envolvimento do setor privado.
Na América Latina, o evento teve a contribuição de Thiago Luiz Ticchetti, representando o Brasil, que destacou o histórico brasileiro de avistamentos e a importância de um esforço regional para compartilhar dados e experiências. Giorgio Piacenza, do Peru, trouxe uma perspectiva cultural, ressaltando que as narrativas indígenas e tradicionais têm muito a oferecer ao entendimento global dos UAPs. Ele pediu uma abordagem holística que combine ciência e espiritualidade. Dr. Julio Cesar Acosta Navarro, também da América Latina, destacou o trabalho de sua academia, LAASU, na legitimação do estudo dos UAPs como um campo científico respeitável, sugerindo que a educação e a interdisciplinaridade são as chaves para o futuro.
A Europa também esteve bem representada. Chris Sharp, do Reino Unido, destacou a importância do jornalismo independente para investigar e divulgar informações com credibilidade, enquanto Chris Gaffney, da Irlanda, mencionou os esforços para pressionar por mais abertura entre os países europeus, onde ainda há muita resistência em abordar o tema de forma pública. Alexander Torell, da Suécia, também participou, pedindo por uma maior cooperação entre as nações europeias e defendendo que a transparência deve ser uma prioridade, não apenas uma exceção.
Na Ásia, Ryan Purkey, de Hong Kong, trouxe um foco importante na colaboração internacional, enfatizando que os UAPs são um fenômeno global que deve ser abordado por meio de cooperação científica e diplomática. Stan Ho, também de Hong Kong, contribuiu com sua pesquisa em fenômenos luminosos e orbes, sugerindo que esses eventos podem ser uma pista para entender melhor as atividades UAP e defendendo uma abordagem interdisciplinar que inclua ciência e consciência. Sabir Hussain, da Índia, discutiu a necessidade de promover a educação científica para combater o estigma e incentivar uma nova geração de cientistas a estudar o tema com seriedade.
A diversidade de abordagens foi um dos pontos altos do evento. Birdie Jaworksi, dos Estados Unidos, e Kosta Makreas, que dirige uma iniciativa global, falaram sobre as experiências pessoais de contato e a importância de criar comunidades de apoio para quem busca entender o fenômeno de maneira mais espiritual ou experiencial. Essas perspectivas mostraram que o movimento pela divulgação é tão diverso quanto as pessoas que dele participam, abrangendo desde rigor científico até explorações espirituais e culturais.
O Global Disclosure Day foi um verdadeiro reflexo do caráter internacional e multifacetado da luta pela verdade sobre os UAPs. Com representantes de América do Norte, América Latina, Europa e Ásia, o evento reforçou que a questão dos UAPs não é um problema isolado, mas um fenômeno global que exige uma resposta igualmente abrangente e colaborativa. A mensagem principal foi clara: transparência, cooperação e inclusão são essenciais para avançar na compreensão do fenômeno e construir um futuro onde todos tenham acesso à verdade.O Global Disclosure Day foi um evento significativo que reuniu especialistas, jornalistas, cientistas e ativistas de várias partes do mundo, criando um espaço de discussão ampla e objetiva sobre UAPs. O tom do evento foi de urgência e determinação, enfatizando a importância da ação cidadã para pressionar por maior transparência. Declarações impactantes destacaram o avanço no reconhecimento oficial do fenômeno, bem como os desafios que ainda existem para alcançar uma divulgação completa. Foi um momento de união global, onde a mensagem principal era clara: a necessidade de verdade e responsabilidade, com um apelo por uma abordagem colaborativa para enfrentar as questões levantadas pelos UAPs.
Lista de Participantes e Declarações
1. Thiago Luiz Ticchetti
Thiago Luiz Ticchetti, editor da Revista UFO e Diretor Nacional da MUFON no Brasil, destacou a importância de ter um brasileiro participando do evento, reforçando que o fenômeno UAP é um tema global que impacta todos os países, incluindo o Brasil. Ele mencionou que há décadas de registros de avistamentos e encontros no Brasil que datam dos anos 1950, incluindo o famoso caso da Operação Prato, conduzido pela Força Aérea Brasileira. Thiago enfatizou que o Brasil está comprometido em cooperar com outros países para buscar a verdade sobre os UAPs e que é essencial compartilhar dados e informações entre as nações.
Além disso, Ticchetti mencionou que a educação e conscientização são vitais para combater o estigma que ainda rodeia o tema dos UAPs. Ele defendeu a criação de um sistema global onde cientistas e especialistas possam estudar e discutir o fenômeno abertamente, sem preconceitos. “Precisamos parar de tratar isso como um tabu e começar a ver como uma questão científica legítima que precisa de atenção,” declarou. Thiago também elogiou a iniciativa do Global Disclosure Day, afirmando que eventos como esses ajudam a aumentar a transparência e promover discussões públicas sobre o tema.
Ele também ressaltou a importância do respeito e da proteção a denunciantes, dizendo que muitas pessoas têm medo de relatar o que viram devido ao medo de represálias ou ridicularização. Para Thiago, o futuro da investigação UAP depende de criar um ambiente onde todos se sintam seguros para compartilhar suas experiências. Ele finalizou afirmando que espera que o Brasil continue desempenhando um papel importante no cenário global de divulgação e que a cooperação internacional é o caminho para desvendar os mistérios que envolvem os UAPs.
Por fim, ele fez um apelo à comunidade internacional, pedindo mais estudos e pesquisas colaborativas. “A ciência não pode ignorar o que está acontecendo ao nosso redor. Precisamos olhar para os céus com mais curiosidade e menos medo”, disse. Thiago terminou sua fala destacando que, embora muitas perguntas ainda estejam sem resposta, a união de esforços globais pode ajudar a encontrar respostas mais rápido do que se pensava possível.
2. Jim Garrison
Jim Garrison, Diretor do Escritório de Washington do New Paradigm Institute, iniciou sua fala ressaltando o significado histórico do Global Disclosure Day, comparando-o a outros marcos importantes na luta por transparência e justiça. Ele explicou que, embora o evento tenha sido organizado em apenas cinco semanas, houve uma resposta massiva, com mais de 3.000 participantes em watch parties ao redor do mundo, além de transmissões ao vivo para milhões de pessoas através de diversas plataformas. “Estamos aqui para marcar um momento em que a humanidade está à beira de uma nova compreensão de seu lugar no universo”, declarou.
Ele mencionou a mudança legislativa nos EUA, destacando que uma lei aprovada em dezembro de 2023 exige que todas as agências governamentais entreguem informações sobre UAPs até 20 de outubro. “É a primeira vez que uma lei reconhece oficialmente a existência de tecnologias de origem desconhecida e inteligência não-humana,” explicou Jim, enfatizando a importância dessa revelação para o avanço do debate global. Para ele, esse é um momento crucial que exigirá coragem e determinação para forçar a abertura e divulgação de informações anteriormente ocultas.
Jim destacou a necessidade de uma mobilização global para garantir que o impulso atual para a divulgação não seja perdido. “Estamos testemunhando uma mudança radical na percepção pública e é nossa responsabilidade garantir que isso continue”, disse ele, pedindo que os participantes do evento se tornem ativistas locais para manter o tema vivo em suas comunidades. Ele também mencionou a importância de pressionar líderes políticos para que cobrem ações concretas e responsáveis, especialmente em relação à proteção de denunciantes.
Encerrando sua fala, Jim ressaltou que o futuro da humanidade depende de como lidaremos com essa nova realidade. Para ele, a revelação de que não estamos sozinhos no universo tem o potencial de transformar não apenas nossa visão do cosmos, mas também como nos relacionamos uns com os outros. “Este é o começo de um novo capítulo na história humana, e cabe a nós escrever as próximas páginas,” concluiu.
3. Sarah Nelson
Sarah Nelson, Diretora Executiva do New Paradigm Institute, falou com paixão sobre a missão de transparência e justiça que move a organização. Ela destacou que a luta por divulgação UAP é apenas uma parte de um esforço maior para criar um mundo onde a verdade e a responsabilidade sejam valores centrais. Sarah falou sobre o trabalho que a organização tem feito nos últimos anos, incluindo investigações profissionais, desenvolvimento de políticas e litígios para proteger denunciantes e promover a divulgação.
Ela mencionou que a cooperação entre cidadãos e líderes é vital para que o movimento cresça, destacando que o NPI está construindo uma rede de cidadãos para a divulgação em 43 estados, com o objetivo de expandir para todos os distritos eleitorais dos EUA. “Estamos reunindo organizações nacionais e internacionais em uma aliança pela divulgação, para educar e ativar suas comunidades locais,” explicou Sarah. Ela enfatizou que a pressão pública é essencial para que governos e instituições sejam forçados a compartilhar o que sabem sobre UAPs.
Sarah também abordou a questão dos grandes desafios globais, como guerras, mudanças climáticas e crises energéticas, e como o conhecimento sobre inteligência não-humana poderia ajudar a enfrentá-los. Para ela, o potencial da tecnologia UAP pode oferecer soluções para muitos dos problemas que a humanidade enfrenta atualmente, mas isso só será possível se a informação for divulgada e estudada abertamente. “Este é um momento crucial para a nossa sobrevivência e evolução como espécie,” disse Sarah.
Ela finalizou sua fala com um apelo à ação, pedindo para que todos se tornem membros ativos do movimento pela divulgação. “Apenas juntos podemos criar a força necessária para quebrar décadas de sigilo e revelar a verdade,” concluiu. Sarah expressou sua esperança de que, com o apoio contínuo de cidadãos ao redor do mundo, o movimento por transparência em relação aos UAPs será um sucesso e abrirá portas para um futuro mais promissor e esclarecido.
4. Lue Elizondo
Lue Elizondo, ex-diretor do Programa de Identificação de Ameaças Aeroespaciais Avançadas (AATIP) do Pentágono, fez um discurso impactante sobre transparência e responsabilidade. Ele começou reconhecendo os esforços do New Paradigm Institute e outros ativistas pela causa, afirmando que a luta pela divulgação é uma batalha contra uma forma de corrupção, onde informações são ocultadas do público sem justificativas adequadas. Lue enfatizou que a existência de UAPs e inteligência não-humana não é mais uma questão de “se”, mas de “quando” a verdade será revelada completamente.
Ele compartilhou seu percurso pessoal, desde que deixou o AATIP e se tornou um dos principais denunciantes no debate sobre UAPs. Elizondo destacou que, embora tenha havido progresso significativo nos últimos anos, há ainda muitos desafios pela frente, incluindo superar o estigma e a desinformação. “A transparência é essencial, e o povo merece saber a verdade sobre o que está acontecendo,” afirmou Lue, incentivando os participantes a continuarem pressionando por mudanças legislativas e apoio político para os denunciantes que arriscam suas carreiras para revelar informações.
Lue também mencionou a importância do papel dos jovens nessa luta, destacando que novas gerações não são afetadas pelo estigma que historicamente cercou o tema UAP. Ele pediu aos jovens que se envolvam, estudem o assunto e ajudem a transformar a percepção pública. “Vocês são a geração que vai mudar o curso dessa história, e é importante que se informem e ajam com coragem e integridade,” disse ele. Elizondo enfatizou que essa luta não é apenas sobre UAPs, mas sobre transparência, justiça e a verdade, valores que devem ser defendidos por todos.
Por fim, ele fez um apelo direto, pedindo que todos apoiem organizações que estão trabalhando para “tirar a verdade das sombras”. “A verdade é poderosa, e não há nada mais forte do que um povo determinado a conhecê-la,” concluiu Lue. Ele deixou claro que a divulgação completa é inevitável, e que, com o esforço coletivo, estamos mais próximos do que nunca de um futuro onde a humanidade finalmente compreenderá seu verdadeiro lugar no cosmos.
5. Karl Nell
Karl Nell, executivo da indústria de defesa e aeroespacial, trouxe uma visão técnica e prática para o evento, focando na interseção entre ciência e segurança. Ele destacou que a cooperação entre o setor privado e os governos é fundamental para avançar na pesquisa e compreensão dos UAPs, já que muitas empresas têm acesso a tecnologias avançadas que poderiam ajudar a estudar esses fenômenos. Karl explicou que o envolvimento do setor de defesa é importante para garantir que novas descobertas sejam usadas para o benefício da humanidade e não como armas de controle.
Ele mencionou que, do ponto de vista científico, os UAPs representam uma oportunidade única de aprendizado, especialmente em termos de novas tecnologias de propulsão e energia. Karl falou sobre a necessidade de mais projetos colaborativos que unam cientistas de diferentes campos para explorar e entender esses avanços tecnológicos, que muitas vezes desafiam nosso conhecimento atual. “Precisamos aplicar uma abordagem científica e meticulosa para investigar esses fenômenos e desenvolver tecnologias que possam beneficiar a todos”, afirmou Karl.
Nell também alertou sobre os perigos do sigilo prolongado, mencionando que, enquanto informações vitais são mantidas em segredo, perdemos oportunidades de desenvolvimento e crescimento como sociedade. Ele mencionou que o sigilo desnecessário pode gerar medo e desconfiança, e que uma abertura maior sobre o que se sabe sobre UAPs é necessária para construir uma base de confiança entre o governo e o público. “Estamos no ponto onde esconder a verdade é mais prejudicial do que revelá-la”, disse ele.
Encerrando sua fala, Karl sugeriu que mais nações precisam se unir ao esforço de divulgação e que é hora de levar o tema a fóruns internacionais como as Nações Unidas. “Se queremos construir um futuro seguro e próspero, precisamos ser transparentes sobre as realidades que enfrentamos, e isso inclui os UAPs,” concluiu. Ele fez um apelo para que mais cientistas, engenheiros e empresários se juntem ao movimento de pesquisa e desenvolvimento relacionado aos UAPs, acreditando que esses esforços podem trazer enormes benefícios tecnológicos.
6. Birdie Jaworksi
Birdie Jaworksi, fundadora do ABQ UFOs em Albuquerque, NM, trouxe uma perspectiva comunitária e espiritual para o evento. Ela começou falando sobre a importância de dar voz às experiências pessoais e às histórias de contato, muitas das quais são frequentemente descartadas ou ridicularizadas. Birdie explicou que as pessoas que tiveram experiências com UAPs precisam ser ouvidas e que seus relatos são essenciais para construir uma compreensão mais ampla do fenômeno. “Nossas histórias são nossa força”, disse Birdie, destacando a necessidade de empatia e respeito ao tratar de testemunhos.
Ela também falou sobre a interseção entre ciência e espiritualidade, argumentando que o fenômeno UAP desafia nossas concepções tradicionais de realidade e nos obriga a repensar nossa conexão com o universo. Birdie mencionou que, para muitos, o encontro com UAPs é uma experiência profundamente transformadora que muda sua visão de mundo e de si mesmos. “Precisamos abordar esses fenômenos com a mente aberta, porque eles têm o potencial de expandir nossa compreensão do que significa ser humano”, afirmou.
Birdie também destacou a importância de construir comunidades de apoio para aqueles que se sentem isolados ou desorientados após uma experiência de contato. Ela mencionou que o ABQ UFOs trabalha para criar espaços seguros onde as pessoas podem compartilhar suas histórias sem medo de julgamento. “Estamos aqui para apoiar uns aos outros e aprender com as experiências de cada um”, disse Birdie. Ela incentivou outros grupos ao redor do mundo a fazerem o mesmo, criando uma rede global de suporte e compreensão.
Finalizando sua fala, Birdie reiterou que a cooperação global e a empatia são essenciais para avançar na compreensão dos UAPs. “Estamos todos conectados, e o que acontece com um de nós afeta a todos nós”, concluiu. Ela pediu que as pessoas mantivessem o coração e a mente abertos, sugerindo que a verdadeira descoberta virá não apenas através da ciência, mas também pela exploração de nossas conexões espirituais e culturais com o cosmos.
7. Danny Sheehan
Danny Sheehan, Presidente e Conselheiro Geral do New Paradigm Institute, foi uma das vozes mais contundentes no evento, focando na questão legal e ética da divulgação. Ele começou falando sobre como o sigilo prolongado em torno dos UAPs infringe direitos fundamentais, incluindo o direito à informação e à liberdade de expressão. Danny detalhou como ele e sua equipe têm trabalhado para usar a lei para forçar a abertura de arquivos e proteger aqueles que decidem se manifestar, destacando que o sistema legal pode ser uma ferramenta poderosa para a verdade.
Sheehan explicou que a transparência é essencial para a democracia, e que a ocultação de informações de grande interesse público é uma forma de corrupção que não pode ser tolerada. “Não é só uma questão de descobrir se há vida lá fora. É uma questão de responsabilidade governamental e justiça“, afirmou. Ele detalhou algumas de suas experiências em litígios envolvendo a divulgação de informações sobre UAPs, mencionando casos recentes em que conseguiu vitórias importantes para a causa.
Além disso, Danny falou sobre a importância de proteger denunciantes que trazem informações sobre UAPs, explicando que muitos enfrentam represálias severas por tentarem falar a verdade. Ele pediu que as pessoas presentes no evento se engajassem em campanhas para pressionar por leis que garantam a segurança desses indivíduos e permitam que eles compartilhem suas histórias sem medo de perseguição. “Essas pessoas são heróis, e merecem nosso apoio e proteção,” disse ele.
Encerrando sua fala, Sheehan reiterou que a verdade é inevitável, e que estamos caminhando para uma era em que o sigilo sobre UAPs não será mais possível. Ele chamou o evento de um momento de virada e incentivou todos a continuarem pressionando por justiça e transparência. “A verdade é a única coisa que pode realmente nos libertar, e juntos, vamos garantir que ela venha à tona,” concluiu. Danny expressou sua confiança de que, com o esforço conjunto de cidadãos ao redor do mundo, estamos mais próximos de alcançar uma revelação completa e verdadeira.
8. Dr. Beatriz Villarroel
Dr. Beatriz Villarroel, pesquisadora do projeto VASCO e EXOPROBE, trouxe uma abordagem científica e exploratória, focando na busca por anomalias astronômicas que poderiam estar relacionadas a atividades UAP. Ela explicou que o projeto VASCO procura identificar fontes luminosas que aparecem e desaparecem no céu, fenômenos que podem indicar a presença de tecnologias avançadas. “Estamos explorando o universo em busca de padrões que ainda não compreendemos completamente,” afirmou Beatriz, destacando a importância de usar a ciência para desafiar nossas concepções existentes.
Ela falou sobre o potencial de novas descobertas científicas que podem surgir do estudo de UAPs, mencionando que esses fenômenos podem nos ajudar a entender melhor o universo e talvez até revelar novas leis da física. Beatriz mencionou que, enquanto a ciência convencional muitas vezes desconsidera o que não pode explicar, é importante que os cientistas mantenham uma mente aberta e curiosa. “Não podemos ignorar o desconhecido, precisamos explorá-lo com todas as ferramentas que temos,” disse ela.
Dr. Villarroel também destacou a necessidade de colaboração internacional, mencionando que o VASCO e outros projetos semelhantes dependem da cooperação entre cientistas de diferentes países e disciplinas. Ela explicou que o fenômeno UAP não é algo que pode ser estudado por uma única nação ou grupo, e que é preciso uma abordagem global para coletar e analisar dados. “A ciência é uma linguagem universal, e precisamos usá-la para unir as pessoas na busca por respostas,” disse ela.
Finalizando sua apresentação, Beatriz enfatizou que o estudo de UAPs pode ter implicações profundas para a ciência e a sociedade como um todo. “Estamos apenas começando a arranhar a superfície do que existe lá fora, e cada nova descoberta é um passo em direção a uma compreensão mais completa do cosmos,” concluiu. Ela expressou sua esperança de que, no futuro, o estigma associado ao estudo de UAPs desapareça, permitindo que mais cientistas se sintam à vontade para explorar essa área fascinante.
9. Rich Hoffman
Rich Hoffman, co-fundador da Scientific Coalition for UAP Studies (SCU) e analista de sistemas de engenharia para o Exército dos EUA, trouxe uma abordagem científica e técnica para o debate. Ele começou explicando que a SCU tem se dedicado a estudar UAPs de forma rigorosa e metodológica, usando dados empíricos para analisar avistamentos e outros fenômenos relacionados. “Nosso objetivo é remover o misticismo que cerca os UAPs e tratá-los como um fenômeno que pode ser estudado e compreendido pela ciência”, afirmou Rich, destacando que a seriedade e a precisão são fundamentais para legitimar o campo de estudo.
Ele também mencionou a necessidade de mais investimentos em tecnologias de detecção e monitoramento, como radares, câmeras de alta definição e sistemas de análise de dados. Hoffman sugeriu que a criação de uma rede global de sensores poderia ajudar a coletar informações de maneira mais consistente e confiável, permitindo uma análise mais precisa dos padrões de comportamento dos UAPs. “Estamos no início de uma nova era de pesquisa, e precisamos das ferramentas certas para fazer isso da maneira correta”, disse ele, reforçando que a ciência precisa ser a base para qualquer conclusão sobre o fenômeno.
Rich falou sobre a importância de educar o público e os legisladores, argumentando que a compreensão científica dos UAPs pode ajudar a superar o estigma e a desinformação que cercam o tema há décadas. Ele mencionou que a SCU tem trabalhado para fornecer relatórios detalhados e análises que possam ser usados como referência por cientistas e políticos, facilitando um diálogo mais informado. “Quanto mais pessoas entenderem que este é um campo legítimo de estudo, mais fácil será para todos nós avançar em direção à verdade”, afirmou.
Encerrando sua apresentação, Hoffman fez um apelo para que mais cientistas e engenheiros se juntem ao movimento de pesquisa sobre UAPs, trazendo suas habilidades e conhecimentos para ajudar a desvendar os mistérios do fenômeno. Ele expressou a esperança de que, com o apoio contínuo da comunidade científica e do público em geral, possamos alcançar uma compreensão mais clara e objetiva dos UAPs no futuro próximo. “Este é um momento emocionante para a ciência, e precisamos estar prontos para aproveitar todas as oportunidades que ele oferece”, concluiu.
10. Julia Mossbridge
Julia Mossbridge, fundadora do Mossbridge Institute, trouxe uma abordagem interdisciplinar e filosófica ao debate, defendendo a integração de ciência, tecnologia e espiritualidade na compreensão dos UAPs. Ela mencionou que os UAPs não são apenas uma questão de ciência empírica, mas também de experiência humana e consciência. “Os UAPs podem representar uma forma de inteligência que transcende nossa compreensão atual, e precisamos estar abertos para explorar todas as dimensões desse fenômeno”, disse Julia, destacando que a abertura para novas ideias é essencial.
Ela mencionou o trabalho do Mossbridge Institute em explorar a conexão entre fenômenos físicos e estados alterados de consciência, sugerindo que os UAPs podem ter implicações profundas para a forma como entendemos a realidade. Julia argumentou que, ao ignorar essas dimensões espirituais e psicológicas, perdemos uma parte crucial da imagem completa. “É hora de começar a pensar de forma mais ampla e integrada, porque o que está acontecendo lá fora pode mudar fundamentalmente quem somos e como nos vemos”, afirmou.
Julia também destacou a importância de diversificar as vozes na pesquisa sobre UAPs, sugerindo que incluir perspectivas de diferentes culturas, disciplinas e experiências pode levar a uma compreensão mais completa e inovadora do fenômeno. Ela mencionou que a pesquisa sobre UAPs precisa se afastar de uma abordagem puramente técnica e adotar uma visão mais holística, que considere todas as possíveis influências e interpretações. “Se queremos realmente entender os UAPs, precisamos expandir nossos horizontes e incluir mais do que apenas dados científicos”, explicou.
Concluindo, Julia expressou sua esperança de que o futuro traga uma maior aceitação e integração dessas perspectivas diversas, permitindo que o estudo dos UAPs se torne um campo de investigação respeitável e bem estabelecido. Ela incentivou outros pesquisadores a “pensarem fora da caixa” e se abrirem para novas possibilidades, argumentando que essa abordagem poderia levar a algumas das descobertas mais profundas que a humanidade já fez. “Estamos à beira de algo grande, e precisamos ser corajosos o suficiente para explorar todos os aspectos dessa nova realidade”, concluiu.
11. Chrissy Newton
Chrissy Newton, apresentadora do programa “Alien Encounters: Fact or Fiction” e produtora do The Debrief, trouxe uma perspectiva midiática e comunicacional para o evento, falando sobre a importância de quebrar estigmas e educar o público sobre os UAPs. Ela enfatizou que a mídia tem um papel crucial em tornar o tema mais acessível e compreensível, ajudando a normalizar o discurso e combater a desinformação. “Precisamos parar de tratar os UAPs como um assunto de tabloide e começar a tratá-los como uma questão científica séria que merece atenção”, disse Chrissy.
Ela mencionou que um dos desafios mais significativos é como apresentar o fenômeno de forma que engaje, mas também eduque, sem cair no sensacionalismo. Chrissy explicou que, através de programas de televisão e podcasts, ela tem tentado trazer uma abordagem equilibrada, onde histórias pessoais e análises científicas se encontram para criar uma narrativa mais completa e informativa. “O público merece uma cobertura honesta e precisa, que esclareça o que sabemos e o que ainda estamos tentando entender”, afirmou.
Chrissy também discutiu a importância de incluir diferentes vozes e perspectivas na cobertura midiática sobre UAPs, destacando que dar espaço para especialistas de diversas áreas pode ajudar a construir uma imagem mais rica e complexa do fenômeno. Ela mencionou que a transparência e a comunicação aberta são essenciais para dissipar o medo e a incerteza que ainda cercam o tema, e que a mídia tem um papel essencial em facilitar esse diálogo. “As pessoas precisam sentir que podem confiar no que estão ouvindo, e isso só é possível se a cobertura for transparente e respeitosa”, explicou.
Encerrando sua fala, Chrissy fez um apelo para que mais jornalistas se engajem com o tema dos UAPs e abordem-no com seriedade. “Esta é uma história que está apenas começando a ser contada, e precisamos de mais pessoas dispostas a investigá-la e compartilhá-la com o mundo”, concluiu. Ela expressou sua confiança de que, com o tempo, a cobertura sobre UAPs se tornará mais refinada e informada, ajudando a trazer mais clareza e compreensão para o público em geral.
12. Steve Bassett
Steve Bassett, fundador do Paradigm Research Institute e uma das figuras mais proeminentes no movimento de divulgação, trouxe uma perspectiva política e estratégica para a discussão. Ele falou sobre a luta contra décadas de sigilo governamental, afirmando que a divulgação de UAPs é uma das questões de justiça mais importantes de nossa época. Steve destacou que pressionar por transparência é essencial para corrigir o que ele chamou de uma “farsa” que tem sido mantida por gerações. “Estamos falando de uma das maiores falhas de transparência da história moderna, e é hora de corrigir isso”, afirmou.
Ele explicou como a pressão pública e política tem sido um dos motores mais poderosos para avançar no tema dos UAPs, mencionando as recentes audiências no Congresso dos EUA como um exemplo de como a persistência e a mobilização podem trazer resultados. Steve compartilhou suas experiências em campanhas de advocacia, destacando que o apoio de figuras influentes e a mobilização de cidadãos têm sido fundamentais para manter o tema na agenda política. “Esta é uma batalha que só pode ser vencida se todos se unirem e exigirem a verdade”, disse ele.
Steve também falou sobre a necessidade de proteger denunciantes, afirmando que muitos têm arriscado suas carreiras e vidas para trazer informações cruciais ao público. Ele mencionou que garantir proteções legais para esses indivíduos é uma parte essencial da luta pela transparência, pois sem eles, muitas informações importantes nunca teriam sido reveladas. “Essas pessoas são heróis, e precisamos garantir que estejam seguras e possam continuar falando sem medo”, afirmou Bassett.
Concluindo, Steve expressou sua esperança de que, no futuro próximo, a divulgação completa se torne uma realidade e que as mentiras e o sigilo que têm cercado o tema UAP por tanto tempo sejam finalmente desfeitos. “Estamos mais próximos do que nunca de um momento de revelação, e precisamos continuar lutando até que a verdade seja conhecida por todos”, concluiu. Ele incentivou todos a permanecerem engajados e a continuarem pressionando por transparência, afirmando que este é um momento histórico que pode redefinir a relação da humanidade com o cosmos.
13. Ron James
Ron James, pesquisador e cineasta, conhecido por seu trabalho no documentário “Accidental Truth – UFO Revelations,” trouxe uma perspectiva audiovisual para o evento, destacando o poder do cinema e da mídia em conscientizar e engajar o público sobre os UAPs. Ele explicou que os filmes e documentários têm a capacidade de contar histórias complexas de maneira acessível, ajudando a educar e inspirar as pessoas. “As imagens são poderosas porque podem quebrar barreiras e permitir que as pessoas vejam e sintam o que de outra forma poderia ser ignorado ou desacreditado”, afirmou Ron.
Ron mencionou que o documentário é uma ferramenta poderosa para combater o sigilo e que, ao apresentar evidências de maneira visual e narrativa, ele pode alcançar um público mais amplo do que apenas relatórios escritos. Ele destacou que “é importante usar todos os meios possíveis para comunicar a verdade sobre os UAPs” e que os cineastas podem ajudar a legitimar o tema ao tratá-lo com seriedade e rigor investigativo. Ele também falou sobre a importância de contar histórias humanas, mostrando as experiências das pessoas que tiveram encontros ou estiveram envolvidas na investigação de UAPs.
Ron James enfatizou que a narrativa deve ser precisa e respeitosa, para evitar sensacionalismo que poderia minar a credibilidade do movimento. Ele mencionou que, ao criar seu documentário, ele trabalhou duro para equilibrar fatos científicos e histórias pessoais, buscando trazer uma visão completa e autêntica do fenômeno. “É importante lembrar que por trás de todos esses mistérios há pessoas reais que merecem ser ouvidas e respeitadas”, afirmou. Ele também destacou a colaboração com pesquisadores e especialistas para garantir que o material apresentado fosse baseado em dados e evidências verificáveis.
Encerrando sua apresentação, Ron fez um apelo para que mais cineastas e produtores de mídia se juntem à causa, usando suas habilidades para ajudar a divulgar a verdade sobre os UAPs. “Cada filme, cada documentário que toca nesse tema é uma oportunidade para educar, informar e despertar a curiosidade das pessoas sobre algo que é maior do que todos nós”, concluiu. Ele expressou esperança de que, com o tempo, a arte e a mídia ajudem a mudar a percepção pública e a abrir portas para uma discussão mais honesta e aberta sobre UAPs.
14. Lester Nare
Lester Nare, fundador do UAP Caucus, trouxe uma abordagem política e diplomática para a discussão, enfatizando a importância de formar coalizões para garantir que o movimento pela divulgação dos UAPs ganhe tração em todo o mundo. Ele destacou que o UAP Caucus tem trabalhado para unir legisladores, cientistas e ativistas em um esforço coordenado para pressionar por mais transparência. “Este é um problema que afeta todas as nações, e precisamos de uma resposta global e coordenada”, afirmou Lester, destacando que a verdade não pode ser mantida em segredo por muito mais tempo.
Ele mencionou que, em muitas partes do mundo, o tema dos UAPs ainda é tratado como tabu ou com ceticismo excessivo, e que isso precisa mudar. Lester explicou que a educação pública e a pressão legislativa são as chaves para mudar a percepção pública e forçar os governos a serem mais abertos sobre o que sabem. “Precisamos quebrar o silêncio e garantir que as pessoas tenham acesso às informações que foram mantidas em segredo por tanto tempo”, disse ele, pedindo uma maior cooperação internacional.
Lester também abordou a questão da segurança e proteção dos denunciantes, explicando que muitas vezes aqueles que tentam revelar informações sobre UAPs enfrentam represálias e ameaças. Ele defendeu a criação de legislações mais robustas que possam proteger essas pessoas e permitir que compartilhem suas informações de forma segura e legal. “Não podemos permitir que o medo e a intimidação continuem a silenciar aqueles que têm a coragem de falar a verdade”, afirmou, pedindo apoio para iniciativas que garantam a liberdade e segurança dos denunciantes.
Concluindo, Lester Nare fez um apelo para que mais países se juntem ao esforço global pela divulgação e pela criação de um diálogo internacional sobre UAPs. Ele sugeriu que fóruns internacionais, como as Nações Unidas, poderiam desempenhar um papel importante em facilitar essa cooperação e garantir que todas as nações estejam envolvidas na busca pela verdade. “O segredo não pode continuar a ser a norma; precisamos de uma nova era de transparência e cooperação”, finalizou, expressando esperança de que o movimento global de divulgação só continue a crescer.
15. Nick Gold
Nick Gold, fundador do Declassify UAP, trouxe uma abordagem focada em advocacia e ativismo, explicando que a declassificação de documentos governamentais é um dos passos mais críticos para alcançar uma transparência real sobre os UAPs. Ele destacou que muitos documentos permanecem trancados em arquivos governamentais, escondendo informações cruciais que o público tem o direito de conhecer. “O segredo alimenta o medo e a desinformação; a única maneira de avançar é liberar todos os dados que temos e deixar a verdade emergir”, afirmou Nick.
Ele mencionou que o Declassify UAP tem se concentrado em campanhas para exigir transparência, usando ferramentas legais e políticas para forçar a liberação de documentos. Nick explicou que, além das ações legais, a mobilização popular e a pressão pública são vitais para convencer os governos a agir. “Se as pessoas souberem o que está realmente acontecendo, será impossível para qualquer governo continuar escondendo a verdade”, disse ele, incentivando mais pessoas a se envolverem e fazerem suas vozes serem ouvidas.
Nick Gold também destacou a importância de proteger e respeitar o trabalho dos jornalistas investigativos, afirmando que muitos dos avanços que foram feitos na questão dos UAPs se devem a jornalistas corajosos que arriscaram suas carreiras para trazer a verdade à tona. Ele sugeriu que iniciativas de crowdfunding e apoio comunitário podem ajudar a financiar investigações independentes e garantir que mais jornalistas possam continuar explorando e revelando informações sobre UAPs. “A liberdade de imprensa é uma das nossas maiores ferramentas contra o sigilo”, afirmou.
Concluindo, Nick fez um apelo para que mais pessoas se juntem ao movimento pela declassificação de documentos e pela transparência. Ele expressou sua esperança de que, com o tempo, todos os arquivos classificados sejam revelados e possamos finalmente ter uma imagem clara e completa do que está acontecendo. “A verdade é o que vai nos libertar, e é nossa responsabilidade garantir que ela venha à tona”, concluiu. Ele enfatizou que cada passo dado em direção à transparência é uma vitória para todos que acreditam na justiça e na responsabilidade.
16. Kosta Makreas
Kosta Makreas, fundador do ET Let’s Talk, trouxe uma abordagem mais espiritual e comunitária, falando sobre o papel do engajamento cidadão e do contato pacífico na busca pela verdade sobre UAPs. Ele começou explicando que o ET Let’s Talk é uma plataforma que encoraja experiências de contato colaborativo com inteligências não-humanas, sugerindo que esses encontros podem ajudar a construir uma compreensão mais ampla e profunda do fenômeno. “Estamos todos conectados a algo maior, e precisamos explorar isso com abertura e curiosidade”, afirmou Kosta.
Kosta falou sobre o potencial de transformação social e espiritual que pode surgir do contato com inteligências não-humanas, argumentando que esses encontros podem nos ajudar a expandir nossa percepção e consciência como espécie. Ele mencionou que muitas pessoas que participam do ET Let’s Talk relatam experiências positivas e transformadoras que mudaram suas vidas. “Esses encontros não são algo para se temer; são uma oportunidade para crescer e aprender”, disse ele, incentivando as pessoas a se abrirem para a possibilidade de contato.
Ele também destacou a importância de construir uma rede global de apoio, onde indivíduos e grupos possam compartilhar suas experiências e conhecimentos sem medo de julgamento. Kosta sugeriu que a colaboração internacional é essencial para reunir informações e construir um entendimento mais completo do fenômeno. “Precisamos unir nossas vozes e trabalhar juntos para descobrir a verdade; essa é a única maneira de realmente avançar”, explicou, pedindo uma cooperação mais ampla e inclusiva.
Concluindo, Kosta Makreas expressou sua esperança de que o futuro traga mais experiências de contato pacífico e colaborativo, e que isso ajude a humanidade a evoluir para um estado de maior harmonia e compreensão. Ele destacou que “a verdade está lá fora, e cabe a nós buscá-la com o coração e a mente abertos.” Kosta incentivou todos a se envolverem e a contribuírem para a criação de uma comunidade global, onde a verdade e a colaboração possam florescer. “Estamos apenas no começo desta jornada, e precisamos de todos para continuar a avançar”, finalizou.
17. Chris Sharp
Chris Sharp, fundador e editor-chefe do Liberation Times, trouxe uma perspectiva jornalística e investigativa, destacando a importância do jornalismo independente para trazer à tona a verdade sobre UAPs. Ele explicou que o Liberation Times tem se dedicado a cobrir o tema de maneira objetiva e factual, oferecendo ao público informações bem investigadas e verificáveis. “O que fazemos é trazer luz para um tema que tem sido mantido na sombra por muito tempo”, disse Chris, enfatizando que a mídia desempenha um papel crucial em educar o público e combater a desinformação.
Ele mencionou que a abordagem do Liberation Times é transparente e baseada em evidências, o que ajuda a construir credibilidade e confiança com os leitores. Chris explicou que o objetivo é tornar o tema dos UAPs compreensível e acessível, para que as pessoas possam formar suas próprias opiniões informadas. Ele também falou sobre o desafio de manter a integridade jornalística em um campo muitas vezes repleto de especulação e teorias infundadas. “Precisamos separar os fatos das suposições, e é isso que tentamos fazer todos os dias”, afirmou.
Chris Sharp destacou que proteger as fontes é uma prioridade para o Liberation Times, especialmente quando se trata de denunciantes que arriscam muito para compartilhar informações sensíveis. Ele mencionou que a confiança e a segurança são fundamentais para garantir que essas vozes possam ser ouvidas. “Sem as pessoas que têm a coragem de falar, muitas das histórias que contamos nunca chegariam ao público”, disse ele, enfatizando que o apoio à liberdade de imprensa é essencial para o movimento de divulgação.
Concluindo sua apresentação, Chris fez um apelo para que mais jornalistas se juntem ao movimento de investigação e cobertura sobre UAPs, trazendo suas habilidades para ajudar a esclarecer e divulgar informações. Ele expressou esperança de que, no futuro, a transparência se torne a norma, e que o público tenha acesso a todas as informações necessárias para compreender o que está acontecendo. “Estamos apenas começando a entender a complexidade desse fenômeno, e o trabalho do jornalismo é garantir que essa verdade não seja escondida de ninguém”, finalizou.
18. Ryan Purkey
Ryan Purkey, diretor do Citizens for Disclosure Hong Kong, trouxe uma perspectiva internacional para a discussão, destacando a importância de um esforço global e unificado para a divulgação de UAPs. Ele mencionou que o movimento pela verdade não pode ser limitado a um único país, pois os avistamentos e fenômenos UAP são observados em todo o mundo, e uma abordagem global é necessária para compreender a extensão completa do fenômeno. “Precisamos de uma resposta coordenada que inclua todos os países, porque este é um assunto que nos afeta a todos”, afirmou Ryan.
Ele explicou que o Citizens for Disclosure Hong Kong tem trabalhado para educar o público e pressionar as autoridades locais a serem mais transparentes sobre suas investigações de UAPs. Ryan mencionou que, em muitas partes da Ásia, o tema dos UAPs ainda enfrenta uma forte resistência cultural e política, e que eventos como o Global Disclosure Day ajudam a quebrar essas barreiras e criar uma nova narrativa. “Estamos começando a ver mudanças, mas ainda há muito trabalho a ser feito”, disse ele.
Ryan também falou sobre a necessidade de uma colaboração internacional mais próxima, sugerindo que países com mais experiência no estudo de UAPs devem ajudar aqueles que estão apenas começando a lidar com o fenômeno. Ele sugeriu que fóruns de cooperação científica e diplomática poderiam ser criados para facilitar essa troca de informações e ajudar a construir um banco de dados global de avistamentos e investigações. “O conhecimento precisa ser compartilhado para que possamos construir um entendimento verdadeiro e completo”, afirmou.
Encerrando sua fala, Ryan fez um apelo para que mais pessoas na Ásia e em outras partes do mundo se envolvam no movimento pela divulgação. “Estamos todos juntos nessa, e precisamos de cada voz para garantir que a verdade venha à tona”, concluiu. Ele expressou sua esperança de que o futuro traga uma nova era de transparência e cooperação internacional, onde as fronteiras políticas não sejam mais um obstáculo para a busca pela verdade sobre os UAPs.
19. Giorgio Piacenza
Giorgio Piacenza, diretor do Citizens for Disclosure Peru, trouxe uma abordagem cultural e acadêmica, falando sobre a interseção entre ciência, espiritualidade e tradições culturais na compreensão dos UAPs. Ele explicou que, historicamente, muitas culturas na América Latina têm narrativas ricas sobre seres celestiais e encontros com inteligências superiores, e que essas histórias são parte importante da identidade cultural da região. “Não podemos ignorar as tradições e crenças que têm sido transmitidas por gerações quando falamos sobre UAPs”, disse Giorgio, sugerindo que uma abordagem holística é necessária para estudar o fenômeno.
Ele mencionou que a ciência e a espiritualidade não precisam estar em conflito, e que ambas podem contribuir para uma compreensão mais completa dos UAPs. Giorgio destacou que o Citizens for Disclosure Peru tem trabalhado para unir cientistas, líderes espirituais e comunidades indígenas em um esforço colaborativo para explorar e estudar os fenômenos de UAPs. “Precisamos de uma abordagem que seja inclusiva e que considere todas as perspectivas possíveis”, afirmou.
Giorgio também discutiu a importância da colaboração internacional para reunir dados e análises de diferentes partes do mundo, sugerindo que o compartilhamento de informações pode levar a uma compreensão mais rica e complexa do fenômeno. Ele mencionou que a América Latina tem muito a oferecer ao movimento global de divulgação, especialmente devido à longa história de avistamentos e interações relatadas na região. “Cada cultura tem suas próprias histórias e experiências para compartilhar, e isso é o que enriquece nossa busca pela verdade”, disse ele.
Concluindo, Giorgio Piacenza fez um apelo para que mais diálogo seja estabelecido entre diferentes culturas e disciplinas, sugerindo que o fenômeno UAP pode ser um catalisador para uma maior integração e entendimento global. “Estamos todos em busca das mesmas respostas, e precisamos caminhar juntos para encontrá-las”, concluiu. Ele expressou esperança de que, no futuro, a ciência e a espiritualidade possam trabalhar em harmonia para explorar os mistérios que os UAPs nos apresentam.
20. Chris Gaffney
Chris Gaffney, fundador do NHIDisclosure Ireland, trouxe uma perspectiva europeia e ativista para o evento, destacando a importância da transparência e da colaboração entre diferentes países para avançar na pesquisa sobre UAPs. Ele começou mencionando que, na Europa, ainda há uma forte relutância por parte dos governos em discutir o tema de forma aberta e honesta, e que isso precisa mudar para que possamos fazer progressos reais. “Precisamos ser honestos sobre o que sabemos e o que não sabemos, e só a transparência pode nos levar a esse ponto”, afirmou Chris.
Ele falou sobre os esforços do NHIDisclosure para mobilizar cidadãos e pressionar por mais abertura, destacando que a educação pública é um componente chave para mudar a percepção pública e política sobre os UAPs. Chris mencionou que, quanto mais as pessoas souberem e entenderem sobre o fenômeno, mais fácil será para criar uma cultura de transparência e responsabilidade. “A desinformação só prospera no escuro, e precisamos trazer a luz da verdade para essa questão”, disse ele.
Chris Gaffney também discutiu a importância de uma abordagem científica rigorosa, mencionando que a coleta e análise de dados são essenciais para desmistificar o fenômeno e trazer credibilidade ao movimento de divulgação. Ele sugeriu que mais parcerias entre cientistas e governos poderiam ajudar a construir uma base de conhecimento mais sólida, que pudesse ser usada para informar políticas públicas e iniciativas de pesquisa. “Se queremos ser levados a sério, precisamos tratar isso com a seriedade e o rigor que merece”, afirmou.
Concluindo, Chris fez um apelo para que mais países europeus se juntem ao esforço global pela divulgação e para que os cidadãos continuem a pressionar seus líderes por mais abertura e responsabilidade. “Estamos todos juntos nessa jornada, e precisamos nos apoiar para garantir que a verdade finalmente venha à tona”, finalizou. Ele expressou sua confiança de que, com o tempo, a transparência será a norma e não a exceção, e que o mundo poderá finalmente compreender a verdade sobre os UAPs.
21. Mark Crewson
Mark Crewson, diretor do Citizens for Disclosure Southern California, trouxe uma perspectiva ativista e organizacional, focando na importância de movimentos locais para fortalecer a causa global da divulgação de UAPs. Ele começou explicando que, apesar dos avanços recentes, ainda há muito trabalho a ser feito para educar o público e pressionar por transparência, especialmente em níveis locais onde o tema ainda enfrenta resistência. “Os movimentos globais começam em nossas comunidades, e é aí que precisamos concentrar nossos esforços”, afirmou Mark.
Ele mencionou que o Citizens for Disclosure Southern California tem se empenhado em organizar eventos, palestras e grupos de discussão, criando um ambiente onde as pessoas possam aprender mais sobre os UAPs e discutir suas implicações de forma aberta e informada. Mark destacou que a educação e o engajamento público são essenciais para criar uma base de apoio que possa pressionar por mais transparência em níveis estadual e nacional. “Quando as pessoas entendem o que está acontecendo, elas começam a exigir respostas, e isso é o que impulsiona a mudança”, disse ele.
Mark também abordou a importância da colaboração entre diferentes grupos de divulgação, sugerindo que uma rede global de organizações locais pode ser mais eficaz em pressionar por mudanças significativas. Ele falou sobre as experiências de sua equipe em conectar grupos e ativistas de diferentes partes dos Estados Unidos, criando uma comunidade mais coesa e unida. “A força do nosso movimento está na nossa capacidade de nos apoiar e trabalhar juntos, independentemente das distâncias geográficas”, explicou.
Encerrando sua fala, Mark fez um apelo para que mais pessoas se juntem ao movimento de divulgação localmente, criando suas próprias iniciativas e ajudando a espalhar a conscientização sobre os UAPs. Ele expressou sua esperança de que, com o tempo, os esforços locais possam se somar para formar um movimento global poderoso e irresistível. “Estamos todos juntos nessa missão, e cada pequeno passo que damos nos aproxima mais da verdade”, concluiu, incentivando todos a permanecerem ativos e engajados na causa.
22. Sabir Hussain
Sabir Hussain, fundador-diretor da Indian Society for UFO Studies, trouxe uma abordagem científica e educacional, destacando a necessidade de trazer mais rigor e aceitação acadêmica ao estudo dos UAPs na Índia e em outros países asiáticos. Ele começou falando sobre o estigma que ainda existe em muitas regiões quando se trata de discutir UAPs e como isso tem impedido o avanço do estudo sério sobre o tema. “Precisamos de uma mudança cultural que permita que cientistas e educadores falem abertamente sobre esses fenômenos sem medo de serem ridicularizados”, afirmou Sabir.
Ele mencionou que a Indian Society for UFO Studies tem se concentrado em promover programas educacionais e workshops, com o objetivo de educar jovens cientistas e estudantes sobre a importância de estudar os UAPs com uma mente aberta e baseada em dados. Sabir destacou que “a próxima geração de cientistas deve ser encorajada a explorar o desconhecido sem preconceitos”, e que é responsabilidade das organizações educacionais criar um ambiente que favoreça essa mentalidade.
Sabir também falou sobre a importância de construir uma rede de cooperação científica internacional, sugerindo que o compartilhamento de dados e descobertas entre nações pode ajudar a acelerar o progresso na compreensão dos UAPs. Ele explicou que, enquanto algumas nações têm avançado na coleta e análise de dados, outras ainda estão no estágio inicial de aceitação e pesquisa, e que é essencial ajudar esses países a se desenvolverem nesse campo. “A colaboração é a chave para desvendar esse mistério, e precisamos de um esforço global coordenado para isso”, disse ele.
Concluindo, Sabir fez um apelo para que mais cientistas na Índia e em toda a Ásia se juntem ao movimento de pesquisa e estudo dos UAPs, contribuindo com suas habilidades e conhecimentos. Ele expressou esperança de que, no futuro próximo, a ciência dos UAPs seja reconhecida como uma disciplina legítima e respeitável, permitindo que novas gerações de pesquisadores avancem sem medo de serem marginalizados. “Estamos apenas começando essa jornada, e é importante que continuemos a dar passos corajosos em direção ao desconhecido”, finalizou.
23. Stan Ho
Stan Ho, fundador do Orbs Research & Bio-conscious Study em Hong Kong, trouxe uma abordagem focada em fenômenos luminosos e experiências de consciência, sugerindo que os orbes e outros fenômenos luminosos frequentemente relatados poderiam estar relacionados ao estudo de UAPs. Ele começou falando sobre a fascinação histórica e cultural que existe em torno de fenômenos de luz inexplicáveis, e como isso pode indicar uma presença ou tecnologia que ainda não entendemos completamente. “Os orbes são uma pista que precisamos explorar mais a fundo, porque eles desafiam nossa compreensão atual da física”, afirmou Stan.
Ele explicou que seu trabalho no Orbs Research tem sido coletar e analisar relatos de orbes e tentar estabelecer padrões que possam ajudar a explicar sua natureza. Stan destacou que, embora muitos cientistas tenham desconsiderado esses fenômenos como simples ilusões, ele acredita que uma investigação mais rigorosa e aberta poderia revelar novas informações importantes. “Precisamos expandir nossos horizontes e considerar todas as possibilidades, porque o que encontramos pode desafiar tudo o que pensamos saber”, disse ele.
Stan também mencionou que os fenômenos de orbes muitas vezes ocorrem em contextos de experiências espirituais ou de consciência, sugerindo que pode haver uma ligação entre esses fenômenos e estados alterados de consciência. Ele defendeu uma abordagem interdisciplinar que combine ciência, espiritualidade e estudos de consciência para explorar esses fenômenos de maneira mais completa. “Não podemos nos limitar a uma única visão; precisamos abraçar todas as perspectivas para entender o que realmente está acontecendo”, explicou.
Concluindo sua apresentação, Stan Ho fez um apelo para que mais cientistas e pesquisadores comecem a explorar o campo dos fenômenos luminosos com uma mente aberta e curiosa. Ele expressou sua esperança de que, no futuro, fenômenos como os orbes sejam tratados como um campo de estudo sério, onde cientistas possam trabalhar livremente para descobrir o que esses fenômenos podem nos ensinar sobre o universo. “Estamos em um ponto de inflexão, e o que aprendermos pode mudar para sempre nossa percepção da realidade”, finalizou.
24. Dr. Julio Cesar Acosta Navarro
Dr. Julio Cesar Acosta Navarro, diretor e fundador da Latin America Academy of Scientific Ufology (LAASU), trouxe uma perspectiva acadêmica e científica focada na legitimação do estudo de UAPs no ambiente universitário. Ele começou falando sobre a necessidade de integrar a ufologia científica em currículos acadêmicos, para que mais estudantes possam se envolver no estudo dos UAPs de maneira séria e metodológica. “A academia precisa aceitar que há um campo de estudo legítimo aqui, que merece ser explorado e compreendido”, afirmou Dr. Julio.
Ele mencionou que a LAASU tem trabalhado para criar programas educacionais e parcerias com universidades na América Latina, com o objetivo de treinar a próxima geração de cientistas que vai investigar o fenômeno UAP. Dr. Julio destacou que, embora a ufologia ainda seja vista com ceticismo em muitas instituições, os avanços recentes em tecnologia e coleta de dados estão ajudando a transformar essa percepção. “Estamos começando a ver mais abertura e interesse, mas ainda há um longo caminho a percorrer”, disse ele.
Dr. Julio também discutiu a importância de uma abordagem interdisciplinar, onde físicos, engenheiros, psicólogos e antropólogos possam colaborar para explorar o fenômeno UAP de todos os ângulos possíveis. Ele sugeriu que as experiências de contato e relatos de avistamentos são dados valiosos que precisam ser analisados com rigor científico, sem preconceitos. “Precisamos de uma abordagem completa que combine todas as disciplinas possíveis para alcançar uma compreensão real”, afirmou.
Concluindo sua fala, Dr. Julio expressou sua esperança de que, no futuro, a ufologia científica se torne uma disciplina respeitada e integrada nos ambientes acadêmicos de todo o mundo. Ele mencionou que a LAASU continuará a trabalhar para promover a pesquisa e a educação sobre UAPs, acreditando que o conhecimento é a chave para a mudança. “Estamos apenas começando a explorar as possibilidades, e o que encontrarmos pode nos levar a uma nova era de compreensão e descoberta”, finalizou.