Tenente-Comandante Alex Dietrich Descreve Manobras Impossíveis de UFO em Nova Entrevista para o American Veterans Center

Em entrevista divulgada recentemente pelo canal American Veterans Center, a Tenente-Comandante Alex Dietrich detalhou sua experiência no famoso caso do UFO “Tic Tac”, ocorrido em 2004, na costa sul da Califórnia. Dietrich afirmou que o objeto realizava manobras que desafiam o entendimento atual da física e da gravidade, com mudanças bruscas de velocidade, direção e ângulos que permanecem inexplicáveis até hoje.

O Caso “Tic Tac” em Detalhes

Na época do incidente, Alex Dietrich era piloto da Marinha dos Estados Unidos e fazia parte do Esquadrão de Caças de Ataque VFA-41. Ela estava em missão de treinamento rotineira com o comandante Dave Fravor quando foram desviados para investigar um contato desconhecido detectado pelos radares da embarcação USS Princeton.

Ao chegar ao local, os pilotos avistaram algo inesperado: um objeto branco fosco, sem asas, janelas ou propulsão aparente, que se assemelhava visualmente à bala de hortelã “Tic Tac”. Dietrich destacou que inicialmente notou uma estranha perturbação na água, sem qualquer fonte visível, o que chamou sua atenção para o objeto voador.

Ao tentarem uma aproximação visual, o objeto realizou movimentos repentinos e acelerou verticalmente, desaparecendo rapidamente. Segundo Dietrich, as manobras eram tão incomuns que sequer poderiam ser reproduzidas por aeronaves convencionais, e seriam impossíveis segundo as leis da física conhecidas.

Experiência e Carreira de Alex Dietrich

Além do famoso incidente, Alex Dietrich serviu na Marinha norte-americana por 20 anos, atuando como piloto de combate em missões no Iraque e Afeganistão. Durante sua carreira, Dietrich acumulou mais de 1.250 horas de voo e realizou 375 pousos em porta-aviões. Pelos seus serviços, foi condecorada com a Estrela de Bronze e a Medalha de Combate Aéreo.

Defesa por Relatos Oficiais de Fenômenos Não Identificados

Na entrevista, Dietrich enfatizou a importância de que militares tenham um meio seguro e oficial para relatar fenômenos desconhecidos, sem medo de retaliação ou descrédito. Segundo ela, tais mecanismos poderiam permitir o registro sistemático desses incidentes e possibilitar a investigação apropriada através de tecnologias avançadas, como inteligência artificial, visando transformar eventos hoje não identificados em compreendidos.

Ela, porém, evitou especular sobre a origem ou natureza do objeto, reiterando que permanece aberto o mistério acerca de sua identidade e propósito.

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