Cientistas chineses desenvolveram uma tecnologia que transforma drones pequenos em “OVNIs” do tamanho de estádios em telas de radar, gerando confusão em operações militares. Apesar da inovação, ufólogos alertam que avistamentos de objetos gigantes em radares datam de décadas antes de qualquer tecnologia similar existir, levantando questionamentos sobre as verdadeiras origens desses fenômenos.
Pesquisadores do setor militar na China apresentaram uma tecnologia que promete revolucionar táticas de guerra eletrônica. Com um simples refletor de radar acoplado a drones, é possível criar ecos que simulam objetos gigantescos no radar, confundindo operadores e desviando atenção de alvos reais. O problema, segundo especialistas em ufologia, é que essa explicação pode ser usada para encobrir avistamentos de OVNIs massivos que ocorreram bem antes de tecnologias semelhantes serem desenvolvidas.
Como Funciona a Tecnologia?
A invenção é baseada no aumento da seção transversal de radar (RCS), ou seja, o “eco” que o radar identifica. Um drone do tamanho de um tablet pode ser programado para gerar uma assinatura tão grande quanto a de um estádio esportivo.
Com essa técnica, operadores de radar veriam algo que se assemelha a um disco voador gigante pairando no céu, criando um “fenômeno OVNI” artificial. Os cientistas afirmam que, em testes, a eficiência foi “sem precedentes”. Além disso, um enxame de drones equipados com essa tecnologia poderia saturar telas de radar, tornando a defesa inimiga ineficaz.
“OVNIs” no Passado: Tecnologia ou Mistério Autêntico?
Embora a novidade seja fascinante, ufólogos argumentam que avistamentos de naves enormes, tanto visualmente quanto em radares, foram reportados desde meados do século 20, muito antes de ideias como esta serem concebidas.
Em casos clássicos, como o incidente em Washington (1952), radares captaram objetos gigantes se movendo de forma impossível para aeronaves da época. Tais eventos agora correm o risco de serem explicados como “projetos militares”, mas a cronologia não se sustenta. A inovação chinesa foi inspirada por uma patente de 1959, mas avistamentos semelhantes são documentados décadas antes.
Desafios e Limites da Nova Tecnologia
Os cientistas explicam que a técnica utiliza o “array de Van Atta”, um conceito teórico de 1959 que nunca foi plenamente aplicado até agora. Mesmo assim, seu impacto se limita a confundir radares, sem criar objetos físicos visíveis a olho nu. Isso levanta mais perguntas do que respostas sobre os relatos de naves gigantes que foram observadas tanto visualmente quanto por radares.
Com avanços como este, é possível que governos e entidades militares utilizem a ideia de tecnologias semelhantes como justificativa para encobrir fenômenos inexplicáveis. Os céticos podem se apoiar nessas inovações, mas a ufologia questiona: o que explicava os avistamentos de “naves gigantescas” antes mesmo de tais invenções serem possíveis?
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