Sarah Gamm vem a público e admite ter visto filmagens irrefutáveis de OVNIs não humanos enquanto trabalhava na Força-Tarefa UAP

Sarah Gamm, ex-integrante da Força-Tarefa de Fenômenos Aéreos Não Identificados (UAPTF), participou recentemente de uma aguardada entrevista no programa The Good Trouble Show, apresentado por Matt Ford. Nessa aparição, que quebrou recordes de superchats e perguntas, Gamm trouxe à tona revelações impactantes sobre seu tempo na UAPTF e sua experiência com fenômenos inexplicáveis. Entre as declarações mais notáveis, Gamm afirmou ter visto “filmagens irrefutáveis” de objetos voadores não identificados, os quais, segundo ela, são de origem não humana.

Durante a entrevista, Gamm foi muito acessível, respondendo às perguntas do público com clareza e sempre dentro dos limites do que podia compartilhar publicamente. Ela destacou que, apesar de suas experiências e conhecimento, não se considera uma whistleblower (denunciante), como David Grusch, pois não está sob juramento e tem plena consciência do que pode e não pode revelar.

O Caso do Jellyfish UFO

Um ponto de destaque na entrevista foi a menção ao famoso Jellyfish UFO, um avistamento que gerou muita discussão na comunidade UAP. Gamm explicou que, apesar das especulações, o vídeo do Jellyfish UFO foi, na verdade, “desmistificado” pelo próprio departamento em que trabalhava. Segundo ela, o objeto não é classificado como UAP (Fenômeno Anômalo Não Identificado), contradizendo algumas teorias que circulam sobre o evento. Ela usou esse exemplo para enfatizar que, embora muitos fenômenos realmente permaneçam inexplicados, há casos em que há explicações mais simples e técnicas para certos avistamentos.

Críticas aos Desmistificadores e Apoio aos Whistleblowers

Gamm não hesitou em criticar o comportamento de alguns desmistificadores, que, segundo ela, tentam desacreditar investigações legítimas e testemunhas. Ela destacou que muitos críticos preferem soluções simplistas e tendenciosas para encerrar discussões sobre UAPs, sem dar o devido peso à complexidade dos fenômenos investigados. Apesar das críticas, Gamm reforçou sua postura de apoio a outros whistleblowers como David Grusch e Lue Elizondo, elogiando sua coragem e comprometimento com a verdade.

Controvérsias e Resposta às Críticas de Greenstreet

Antes da entrevista, Gamm enfrentou uma série de ataques públicos, em especial do jornalista Stephen Greenstreet, conhecido por seu ceticismo na comunidade UAP. Greenstreet lançou uma campanha de difamação contra Gamm, focando em seu trabalho paralelo como médium psíquica e caçadora de fantasmas. Ele alegou que Gamm cobrava por sessões de comunicação com espíritos e anjos, o que, segundo ele, colocaria em dúvida sua credibilidade como uma fonte confiável de informações sobre UAPs.

Gamm, no entanto, respondeu diretamente a essas críticas durante o programa, afirmando que sua carreira em órgãos como a Agência Nacional de Inteligência Geoespacial (NGA) e o Escritório do Diretor de Inteligência Nacional (ODNI) nunca foi prejudicada por suas crenças pessoais. Ela explicou que, dentro desses ambientes de trabalho, é comum encontrar pessoas com diversas práticas espirituais, e isso nunca interferiu em suas funções profissionais ou nas investigações que conduziu. Gamm ressaltou que seu histórico e dedicação em agências de inteligência são as verdadeiras credenciais que devem ser consideradas.

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