Um documento militar datado de 1999 revelou um suposto incidente envolvendo um objeto voador não identificado (OVNI) na base do Grupamento de Fuzileiros Navais do Rio Grande (GPT-FNRG), no Rio Grande do Sul, com alegações de efeitos hipnóticos sobre militares e possível tentativa de controle mental. O conteúdo foi apresentado e analisado pelo pesquisador Rony Vernet, conhecido por sua atuação na investigação de fenômenos aéreos anômalos, em vídeo publicado em seu canal no YouTube.
Nome / Identificação | Cargo / Função | Cidade / País | Programa / Agência / Contexto |
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2º Sargento (não identificado) | Contramestre, músico tenor, testemunha do caso | Rio Grande (RS), depois República Dominicana | Grupamento de Fuzileiros Navais do Rio Grande (GPT-FNRG); Exército da República Dominicana |
Militares da guarda | Soldados de serviço e de folga afetados | Rio Grande (RS) | Marinha do Brasil |
Comando da Marinha | Órgão que respondeu oficialmente sobre o documento | Brasília (DF) | Marinha do Brasil / Estado-Maior da Armada |
Arquivistas da Marinha | Setor responsável pela Tabela de Temporalidade de Documentos (TTD) | Não especificado | Serviço de Gestão da Marinha (SGM) |
Relato militar revela ocorrência inusitada
Segundo Vernet, o caso veio à tona por meio de uma comunicação interna da Marinha datada de 14 de maio de 1999, relatando um episódio ocorrido na noite anterior. O documento descreve que um objeto com cerca de 250 metros de diâmetro, emitindo luzes azuladas e esverdeadas, teria pairado a 30 metros de altura sobre o complexo militar.
O relato mais impactante é o de um sargento contramestre, que testemunhou o fenômeno e alertou os colegas. No entanto, ao buscar apoio, encontrou todos os demais militares em pé e em estado de suspensão hipnótica, incapazes de reagir. O sargento relatou que o OVNI projetou um raio de luz até o solo, do qual teria descido um ser de aparência grotesca.
Suspeita de manipulação mental e crítica à destruição do documento
Durante o contato com o suposto ser, o sargento afirma que houve uma interação verbal marcada por expressões militares e comportamentos ilógicos. O visitante extraterrestre teria inclusive pedido a ceia noturna, aceitado a refeição, e depois retornado ao disco voador, subindo por um feixe de luz.
Rony Vernet levanta a hipótese de que, após o contato com a luz do objeto, o militar pode ter sido alvo de uma alucinação induzida, hipótese semelhante a outras ocorrências descritas em relatos ufológicos. Ele destaca que a Marinha descartou oficialmente o documento anos depois, alegando cumprimento da Tabela de Temporalidade de Documentos (TTD), o que impossibilita qualquer investigação formal posterior.
“A Marinha jamais poderia ter descartado um documento com esse tipo de valor histórico”, critica Vernet. “Se dizem que não existem documentos de OVNI, mas os descartam por decurso de prazo, a contradição é evidente.”
Repercussão e mistério seguem
O militar que assina o relato teria se desligado da Marinha anos depois e hoje estaria atuando como agente na República Dominicana. Segundo Vernet, a identidade dele permanece sob sigilo até que haja confirmação direta do envolvido. O caso permanece sem testemunhas adicionais e, até o momento, não há outras provas materiais além da imagem do documento interno.
Apesar da ausência de confirmação oficial, dois outros militares teriam validado a veracidade do documento, segundo o pesquisador. Rony Vernet segue em busca de novos testemunhos e pistas para aprofundar a apuração desse que pode ser um dos mais intrigantes casos de contato ufológico envolvendo militares no Brasil.
Fontes
https://www.youtube.com/watch?v=vsYS-dPMM50
https://youtube.com/live/6bbXtZ-ju8A
http://uapbrazil.vhx.tv
http://uapbrazil.com/pix
https://apoia.se/ronyvernet