Randy Anderson, um ex-Boina Verde com credenciais impecáveis e experiência militar avançada, trouxe à tona um dos relatos mais intrigantes sobre tecnologia alienígena. Durante um treinamento em março de 2014, ele foi levado a uma instalação subterrânea no Naval Surface Warfare Center Crane, em Indiana, onde teve contato com objetos descritos como “tecnologia de fora do mundo”. Entre os itens que observou, estavam:
- Esfera metálica levitante – Um objeto do tamanho de uma bola de basquete, flutuando sobre um pedestal, com um metal que parecia “não natural”. Anderson descreveu a experiência como desconcertante, especialmente devido à ausência de mecanismos visíveis que justificassem a levitação.
- Bracelete holográfico – Um dispositivo que emitia símbolos parecidos com hieróglifos. Esses símbolos mudavam dinamicamente, quase como se fossem parte de um código ativo. Ele foi informado de que o bracelete estava ligado a um acidente durante sua recuperação, onde uma pessoa teria sido ferida ou morta devido à descarga de energia do objeto.
- Naves triangulares com tecnologia antigravitacional – Aeronaves que, segundo Randy, são parte de esforços de engenharia reversa conduzidos em instalações secretas como Crane e, possivelmente, Wright-Patterson Air Force Base.
A Experiência na Instalação Subterrânea
Durante sua estadia em Crane, Randy foi conduzido por um elevador que o levou a uma profundidade muito maior do que ele esperava. O local subterrâneo era moderníssimo, com corredores que apresentavam placas indicando áreas específicas, incluindo uma que dizia explicitamente: “Off-World Technology” (Tecnologia de Fora do Mundo).
Ele foi levado a um setor onde encontrou a esfera metálica levitando sobre um pedestal. A primeira reação foi tentar entender como o objeto flutuava, mas, mesmo analisando de diferentes ângulos, não conseguiu identificar qualquer mecanismo óbvio. “Parecia que o próprio objeto estava interagindo com o ambiente de forma que não conseguimos reproduzir”, afirmou.
Em outro setor, ele encontrou o bracelete holográfico, um artefato que exibia hieróglifos que pareciam se mover e mudar. “O mais impressionante era que o dispositivo parecia quase vivo, como se tivesse algum tipo de conexão com a consciência”, explicou. Quando perguntado pelos instrutores sobre o que achava, Randy percebeu que eles estavam atentos à sua reação, como se fosse parte de um teste.
Ligações com a Área 51 e Wright-Patterson
Randy revelou que sua experiência em Crane não foi um caso isolado. Ele ocasionalmente trabalha na famosa Área 51, que ele chama de “local de testes”. Nesse local, ele testemunhou naves triangulares utilizando o que acredita ser propulsão antigravitacional. Em um incidente específico, durante um treinamento na área, ele e sua equipe avistaram uma esfera verde flutuando no céu. Um oficial de alta patente minimizou o evento, dizendo: “Se você viu isso, temos muita papelada para preencher”, sugerindo que tais avistamentos não eram incomuns, mas eram fortemente controlados.
Ele também mencionou a conexão de Crane com a Wright-Patterson Air Force Base, localizada em Ohio, que é conhecida por abrigar estudos avançados e históricos envolvendo tecnologia recuperada de OVNIs, incluindo relatos de incidentes como o de Roswell.
Impacto Pessoal e Reflexões Espirituais
Após essas experiências, Randy passou por uma profunda transformação pessoal. Ele começou a explorar práticas como meditação, inspirado por relatos que ligavam a consciência humana à interação com tecnologias exóticas. “Eu percebi que, talvez, essas tecnologias não sejam apenas máquinas, mas algo que requer uma conexão consciente para operar”, afirmou.
Essa jornada também o levou a estudar relatos históricos, como os de Bob Lazar, que afirmou trabalhar em projetos de engenharia reversa em S-4, uma instalação próxima à Área 51. Randy reconheceu paralelos entre suas experiências e os relatos de Lazar, especialmente no que diz respeito ao uso de materiais exóticos e hieróglifos como parte de sistemas de controle.
Avisos Sobre IA e Revelações Futuras
Randy também destacou sua preocupação com o avanço descontrolado da inteligência artificial. Ele acredita que a IA, combinada com tecnologias exóticas, pode representar uma ameaça significativa se usada sem supervisão adequada. “Estamos brincando com forças que não entendemos completamente, e isso pode ser perigoso”, alertou.
Ele expressou otimismo de que 2025 será um ano crucial para revelações, citando outros denunciantes, como David Grusch, que trouxe à tona detalhes sobre programas secretos envolvendo naves recuperadas e engenharia reversa.