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— 💭 think tank (@528vibes) July 11, 2024
🤪 Congress mandated the creation of AARO but the budget is classified from congress 😂
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O orçamento do Escritório de Resolução de Anomalias de Todos os Domínios (AARO, na sigla em inglês) permanece classificado, impedindo a supervisão significativa do Congresso dos Estados Unidos. Essa falta de transparência gerou preocupações sobre a responsabilidade e o papel do escritório na gestão de informações relacionadas a fenômenos aéreos não identificados (UAPs, na sigla em inglês). Críticos argumentam que o sigilo do AARO dificulta a supervisão significativa e perpetua uma falta de divulgação sobre os fenômenos aéreos não identificados.
AARO foi estabelecido com o objetivo de centralizar e coordenar os esforços para investigar e compreender os UAPs, que têm sido objeto de crescente interesse e especulação pública. No entanto, a natureza classificada de seu orçamento levanta questões sobre como os fundos estão sendo utilizados e se há uma alocação adequada de recursos para investigar esses fenômenos de maneira transparente e responsável.
Implicações da Classificação
A classificação do orçamento do AARO significa que detalhes específicos sobre quanto dinheiro é alocado e como ele é gasto não estão disponíveis para o público ou para a maioria dos membros do Congresso. Essa falta de visibilidade impede uma supervisão adequada e dificulta a avaliação da eficácia e eficiência do escritório. Além disso, levanta suspeitas sobre possíveis alocações indevidas de recursos para projetos não revelados ou atividades que possam não estar diretamente relacionadas ao objetivo declarado do AARO.
Críticas e Preocupações
Vários críticos, incluindo membros do Congresso e defensores da transparência governamental, expressaram preocupação de que a falta de supervisão possa permitir que o AARO opere sem responsabilidade adequada. Eles argumentam que, sem uma visão clara de como os fundos são usados, é impossível garantir que o dinheiro dos contribuintes esteja sendo gasto de maneira eficaz e apropriada. Além disso, a natureza secreta do orçamento alimenta teorias de conspiração e desconfiança pública em relação ao governo e suas atividades relacionadas a UAPs.
Luis Elizondo, ex-diretor do Programa Avançado de Identificação de Ameaças Aeroespaciais (AATIP, na sigla em inglês), tem sido um crítico vocal da falta de transparência no estudo dos UAPs. Ele argumenta que a abertura e a transparência são essenciais para ganhar a confiança do público e avançar na compreensão desses fenômenos.
A Necessidade de Supervisão
Os defensores da supervisão argumentam que, para que o AARO cumpra seu mandato de maneira eficaz, ele deve estar sujeito a um escrutínio rigoroso. Isso incluiria a divulgação de informações básicas sobre seu orçamento e gastos, bem como a prestação de contas sobre seus progressos e descobertas. A supervisão adequada permitiria ao Congresso e ao público avaliar se o AARO está cumprindo suas responsabilidades e utilizando seus recursos de maneira eficiente.
O senador Marco Rubio, que tem sido um defensor de maior transparência em relação aos UAPs, afirmou que “o povo americano tem o direito de saber o que está acontecendo nos céus acima de nossas cabeças”. Ele e outros legisladores têm pressionado por uma maior divulgação de informações e por um aumento na supervisão das atividades relacionadas aos UAPs.
Caminho a Seguir
Para abordar essas preocupações, pode ser necessário implementar mudanças na forma como o orçamento do AARO é gerenciado e divulgado. Uma abordagem poderia ser a criação de um comitê de supervisão independente, composto por membros do Congresso e especialistas em defesa e segurança nacional, que teria acesso a informações classificadas e poderia fornecer uma avaliação objetiva do uso dos recursos do AARO.
Além disso, aumentar a transparência sobre os objetivos e atividades do AARO pode ajudar a construir confiança pública e a garantir que o escritório esteja trabalhando em prol do interesse público. Divulgações regulares sobre os progressos e descobertas do AARO, mesmo que em formato resumido e não classificado, poderiam fornecer ao público uma visão melhor de como seus recursos estão sendo utilizados.
Conclusão
A classificação do orçamento do Escritório de Resolução de Anomalias de Todos os Domínios levanta questões significativas sobre transparência e responsabilidade. Sem uma supervisão adequada, é difícil garantir que os recursos estão sendo utilizados de maneira eficaz para investigar fenômenos aéreos não identificados. Aumentar a transparência e implementar mecanismos de supervisão rigorosos são passos essenciais para garantir que o AARO cumpra seu mandato de maneira responsável e em benefício do público.
