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Nenhum UAP Gigante e Rápido Foi Detectado Próximo à Terra na Última Década: O Que Isso Significa?

A ausência de sinais de ondas gravitacionais gerados por objetos massivos e em alta velocidade próximos à Terra sugere que, se os Fenômenos Anômalos Não Identificados (UAPs) realmente existem, eles provavelmente não se manifestam como grandes objetos físicos que perturbam o espaço-tempo de forma detectável pelos instrumentos atuais. Isso levanta questões sobre a natureza desses fenômenos e desafia a ideia de que são grandes naves ou objetos físicos, apontando para a possibilidade de que, se forem reais, os UAPs operam em escalas, dimensões ou velocidades diferentes do que podemos detectar.

O Que Foi Analisado?

Avi Loeb, renomado astrofísico, usou dados do Observatório de Ondas Gravitacionais por Interferômetro Laser (LIGO) para investigar se algum UAP massivo, movendo-se a uma velocidade próxima à da luz, passou próximo à Terra na última década. Se isso tivesse acontecido, o LIGO teria detectado um sinal gravitacional gerado por esse objeto. No entanto, desde 2015, nenhum sinal desse tipo foi registrado, sugerindo que não houve UAPs gigantescos e rápidos próximos à Terra.

O Que Isso Implica?

  1. UAPs e Massas Detectáveis: A ausência de sinais detectáveis sugere que, se os UAPs forem objetos físicos, eles não são grandes ou rápidos o suficiente para serem captados pelos atuais detectores de ondas gravitacionais. Isso contraria a ideia de que os UAPs são enormes naves ou objetos físicos que poderiam estar se aproximando da Terra em alta velocidade.
  2. Natureza dos UAPs: Se os UAPs existem, essa ausência de detecção pode indicar que eles não interagem com o espaço-tempo da mesma forma que os objetos massivos convencionais, como buracos negros ou estrelas de nêutrons. Isso abre espaço para teorias de que os UAPs possam ser de natureza interdimensional, intraterrena ou criptoterrestre, operando em uma realidade que ainda não conseguimos medir ou compreender com nossas ferramentas científicas atuais.
  3. Limitações da Tecnologia: A análise também destaca as limitações da tecnologia de detecção de ondas gravitacionais. Os instrumentos atuais, como o LIGO, são sensíveis a eventos de grande magnitude e velocidade extrema, mas podem não captar fenômenos que operam fora desses parâmetros. Isso significa que ainda há muito a explorar e descobrir sobre o que esses fenômenos podem realmente ser.

Conclusão

A ausência de detecção de UAPs gigantescos e rápidos pelo LIGO sugere que, se esses fenômenos são reais, eles não se manifestam como objetos físicos massivos que perturbam o espaço-tempo de maneira detectável. Isso levanta novas questões sobre a verdadeira natureza dos UAPs e aponta para a necessidade de explorar outras possibilidades, como a existência de fenômenos interdimensionais ou formas de vida que operam além da nossa compreensão tecnológica atual.

Fonte: No Relativistic UAPs More Massive than 50 Megatons Passed Near Earth Over the Past Decade! | by Avi Loeb | Aug, 2024 | Medium

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