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Mistério em Torno das ‘Múmias Alienígenas’ do Peru Aprofunda-se com Nova Análise de Impressões Digitais

O enigma das controversas “múmias alienígenas” do Peru ganhou um novo capítulo com a revelação de uma análise de impressões digitais que sugere que elas não são humanas. Marcas diagonais bizarras nas pontas dos dedos e dos pés de uma dessas múmias apontam para uma origem não humana.

A controvérsia global começou em setembro, quando o jornalista veterano e pesquisador de OVNIs, Jaime Maussan, apresentou dois supostos corpos alienígenas ao Congresso do México. Desde então, as pequenas espécimes peculiares têm sido objeto de intenso debate.

Recentemente, o DailyMail.com entrevistou Joshua McDowell, um ex-promotor do Colorado e atual advogado de defesa, que examinou uma das múmias com a ajuda de três peritos médicos forenses dos Estados Unidos. Segundo McDowell, “essas não eram impressões digitais humanas tradicionais”.

Impressões Digitais Não-Humanas

Uma foto das impressões digitais da múmia foi compartilhada nas redes sociais por José Baizan e atribuída ao cirurgião naval mexicano Dr. José de Jesus Zalce Benitez, que também examinou as múmias peruanas a pedido de Maussan. Em um evento no Peru em abril passado, uma nova múmia chamada Montserrat foi apresentada. McDowell, que tirou a foto, disse que as impressões digitais de uma das múmias não eram consistentes com impressões humanas.

O uso de impressões digitais, ou “impressões de cristas de fricção”, remonta a 300 a.C. na China, segundo o Fingerprint Sourcebook do Departamento de Justiça dos EUA. Investigadores forenses americanos classificaram as impressões em três tipos principais: arcos, laços e espirais. No entanto, a múmia “María”, examinada por McDowell, não apresentou nenhum desses padrões conhecidos.

Análises e Investigações

McDowell levou três examinadores médicos dos EUA ao Peru para investigar as múmias. Eles enfatizaram que seria “extremamente prematuro” fazer afirmações definitivas sobre a natureza dessas múmias misteriosas. Segundo McDowell, as impressões digitais de María poderiam ter sido afetadas pelo modo como sua pele foi preservada.

A múmia María, como outras espécimes descobertas, estava coberta por terra diatomácea, restos de fósseis aquáticos de um tipo de plâncton chamado diatomáceas. Isso pode ter influenciado as características incomuns das impressões digitais.

Especulações e Controvérsias

Apesar das análises preliminares, muitos críticos permanecem céticos. O arqueólogo forense Flavio Estrada, do Instituto de Medicina Legal e Ciências Forenses de Lima, afirmou que algumas múmias são “bonecos” feitos de partes de animais com colas sintéticas modernas, não de tempos pré-hispânicos.

Ainda assim, as análises de DNA conduzidas por dez cientistas da Universidade Nacional de San Luis Gonzaga de Ica sugerem que 29% do DNA das múmias não pertence à cadeia evolutiva da Terra. A equipe de McDowell, no entanto, destaca a necessidade de estudos de DNA mais definitivos e métodos de datação mais sofisticados.

Enquanto o debate continua, a verdade sobre as múmias alienígenas do Peru permanece envolta em mistério, aguardando novas investigações científicas.

Para mais detalhes, leia a matéria completa no DailyMail.com.

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