Liberation Times Publica Análise Sobre o Incidente UFO em Deadhorse, Alasca

Em uma matéria publicada pelo Liberation Times em outubro de 2024, o jornalista Geoff Cruickshank analisou documentos desclassificados que revelam informações sobre o incidente envolvendo o UAP#20 (Fenômeno Aéreo Não Identificado), abatido perto de Deadhorse, Alasca, em fevereiro de 2023. Esses registros da NORAD (Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte), obtidos via a Lei de Liberdade de Informação (FOIA), trouxeram à tona indícios de possíveis contra-medidas tecnológicas empregadas pelo UAP, capazes de interferir em sistemas de defesa da base aérea de Tyndall, localizada a mais de 5.000 km do local do incidente.

Flutuações de Energia e Contra-Medidas Tecnológicas Um dos aspectos mais intrigantes revelados pelos documentos foi a ocorrência de misteriosas flutuações de energia no centro de operações da NORAD em Tyndall, Flórida, que coincidiram com o momento da interceptação do UAP no Alasca. A base, que utiliza sistemas de microgrids avançados para geração de energia própria, foi temporariamente forçada a operar com geradores a diesel. Esse fato sugere que o UAP pode ter utilizado algum tipo de contra-medida eletrônica para interferir nas operações de defesa, desafiando até mesmo essa infraestrutura sofisticada.

Base Tyndall: A “Instalação do Futuro” A base aérea de Tyndall, que comanda as operações do setor continental da NORAD, foi reconstruída após ser devastada pelo furacão Michael em 2018. Ela foi projetada como um protótipo de “Instalação do Futuro”, com sistemas autossuficientes de energia. No entanto, mesmo com essa tecnologia de ponta, os registros indicam que as operações sofreram com instabilidades durante o confronto com o UAP. Isso levanta questões sobre as capacidades desconhecidas desses fenômenos, que parecem ter afetado sistemas críticos de comando e controle a milhares de quilômetros de distância.

Detalhes Revelados pelos Registros Os registros desclassificados mencionam o objeto como UAP#20, designado como uma “estrutura metálica flutuante”, que foi identificado pelos caças F-22 da base de Elmendorf, no Alasca. A sequência de eventos, anotada nos logs da NORAD, sugere que houve várias discussões sobre a autorização para a sua derrubada. Além disso, os documentos indicam que durante o evento, o centro de operações de Tyndall enfrentou sucessivas falhas de energia, o que fortalece a teoria de que o UAP possuía meios avançados de interferência.

Interferência ou Ataque Direto? Embora não haja informações claras sobre a causa exata das flutuações de energia, especula-se que o UAP tenha utilizado algum tipo de mecanismo de rastreamento para localizar e interferir nas comunicações entre os caças e o centro de controle. A longa distância entre Deadhorse e Tyndall, mais de 3.000 milhas náuticas, levanta a questão de como o UAP conseguiu afetar um alvo tão distante com precisão, sem deixar rastros de destruição em infraestruturas no caminho, como redes elétricas e oleodutos.

Impactos Futuros A desclassificação desses documentos é uma das revelações mais detalhadas sobre possíveis capacidades avançadas de UAPs, e levanta novas questões sobre a preparação das defesas aéreas dos EUA e do Canadá para lidar com essas ameaças. A complexidade tecnológica desses fenômenos sugere que as capacidades de contra-medidas dos UAPs podem estar muito além das suposições atuais, o que contribui para o crescente mistério em torno de sua origem e propósito.

Geoff Cruickshank, especialista em segurança e pesquisador, sugere que esses registros reforçam a necessidade de um estudo mais profundo das interações entre UAPs e as infraestruturas militares. Ele conclui que os eventos registrados no Alasca podem ser apenas a ponta do iceberg de uma série de incidentes que indicam capacidades de defesa “de outro mundo”.

Fonte: Deadhorse UFO Incident: NORAD Logs Reveal Insights into Potential Defense Systems — Liberation Times | Reimagining Old News

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