A Liberation Times publicou recentemente uma matéria detalhada sobre o processo de engenharia reversa de Objetos Voadores Não Identificados (OVNIs) e o desenvolvimento das Aeronaves de Reprodução Alienígena (ARVs). O artigo explora como veículos experimentais são submetidos a estímulos externos para mapear suas reações, visando replicar tecnologias avançadas desconhecidas até então. Houve muita discussão sobre a possível existência de um programa legado de Fenômenos Anômalos Não Identificados (UAP) que detém um inventário de naves UAP recuperadas. Tal programa estaria fortemente envolvido na tentativa de realizar a engenharia reversa das tecnologias que permitem a esses veículos exibirem características de desempenho anômalas sem meios de propulsão discerníveis. Este artigo tem como objetivo explorar como esse processo pode funcionar, os métodos de teste envolvidos e o estado atual dessa tecnologia.
Processo de Engenharia Reversa
Os veículos são expostos a uma variedade de estímulos externos, como campos magnéticos e eletromagnéticos de diferentes frequências, eletricidade, variações de temperatura, radiação, vibrações mecânicas e mudanças de pressão. Esses estímulos são aplicados para registrar as reações das diferentes seções da aeronave, permitindo a construção de um mapa de reações que identifica possíveis funções distintas de cada parte.
Uma vez estabelecido o mapa de reações, procede-se à desmontagem intrusiva da aeronave. Por exemplo, se uma seção do veículo reduz a massa inercial total quando exposta a radiação infravermelha, essa seção pode ser removida utilizando técnicas avançadas como lasers e jatos de água, garantindo que não haja danos durante a remoção.
Análise e Modelagem
Após a desmontagem, a seção exposta é analisada para identificar novos materiais ou dispositivos com propriedades especiais. Embora a modelagem e simulação dessas tecnologias sejam desafiadoras devido à complexidade das reações observadas, a mímica ou reprodução do dispositivo permite a criação de protótipos que respondem aos mesmos estímulos, avançando para a fase de teste.
Aeronaves de Reprodução Alienígena (ARVs)
As ARVs são veículos experimentais projetados para testar componentes ou tecnologias UAP (Unidentified Aerial Phenomena). Elas são capazes de voar de forma autônoma caso os sistemas UAP falhem ou sejam desativados, o que faz com que sua aparência seja mais convencional comparada aos OVNIs originais.
Um exemplo citado é o veículo capturado na fotografia de Calvine, na Escócia, em 4 de agosto de 1990. O objeto em formato de diamante foi observado pairando silenciosamente enquanto um jato Harrier circulava ao seu redor antes de ascender rapidamente e desaparecer. A análise sugere que este veículo poderia ser uma ARV projetada para testar uma tecnologia de manipulação gravitacional.
Outros Avistamentos de ARVs
Além do incidente de Calvine, há relatos de avistamentos de grandes triângulos silenciosos que possivelmente representam ARVs. Nos anos 1980, vários avistamentos ocorreram no Vale do Hudson, em Nova York, descrevendo triângulos enormes e silenciosos que executavam manobras rápidas e abruptas, semelhantes às capacidades atribuídas às ARVs.
Outro avistamento notável ocorreu em 1989 sobre o Mar do Norte, onde um triângulo negro foi observado sob escolta de aeronaves militares. Em 1990, dois caças F-16 belgas tentaram interceptar um triângulo similar sobre o espaço aéreo da OTAN, mas o objeto acelerou de 620 mph para 1100 mph em questão de segundos, deixando os aviões para trás.
Características Comuns das ARVs
As ARVs geralmente apresentam três luzes brilhantes nos vértices, frequentemente descritas como faróis de busca, além de uma luz vermelha no centro. Essas luzes são similares às orbes e esferas frequentemente observadas em fenômenos UAP desde a Segunda Guerra Mundial, conhecidas como “Foo Fighters”.
As orbes recuperadas intactas poderiam estar presas dentro das ARVs, servindo como mecanismos de controle de movimento. A exposição parcial dessas orbes na parte externa das ARVs permitiria a emissão de radiação intensa necessária para as manobras avançadas observadas.
Estado Atual e Perspectivas Futuras
O desenvolvimento das ARVs ainda está em estágios iniciais, dependendo de avanços em compreensão física e tecnológica. Eventualmente, as ARVs podem evoluir para veículos de reprodução alienígena completos, capazes de imitar integralmente as capacidades dos OVNIs. Contudo, a falta de domínio completo sobre a tecnologia subjacente torna esses veículos infiáveis para missões críticas, representando riscos caso adversários consigam controlar ou aprimorar essas tecnologias antes.
Além disso, existe a possibilidade de intervenção dos construtores originais das ARVs, que poderiam reaver seus designs a qualquer momento, mantendo a superioridade tecnológica e justificando o contínuo investimento em programas de defesa e pesquisa.
