Ex-Oficiais dos EUA Alertam o Congresso sobre Programas Secretos de UAP sem Supervisão

Na Segunda audiência histórica na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, ex-oficiais governamentais e especialistas em fenômenos aéreos não identificados (UAPs) revelaram detalhes alarmantes sobre programas secretos que estariam operando sem a devida supervisão do Congresso. As revelações apontam para uma possível ocultação de informações críticas que podem impactar a segurança nacional e a confiança pública no governo.

Tecnologias Avançadas e Monitoramento de Instalações Militares

Luis Elizondo Denuncia Falta de Transparência

Luis Elizondo, ex-diretor do Programa Avançado de Identificação de Ameaças Aeroespaciais do Pentágono, afirmou que objetos não identificados com capacidades tecnológicas superiores às conhecidas estão monitorando instalações militares sensíveis ao redor do mundo. Segundo ele, essas tecnologias não são fabricadas pelos Estados Unidos nem por qualquer outra nação conhecida.

“UAPs são reais. Tecnologias avançadas não feitas pelo nosso governo ou por qualquer outro estão monitorando instalações militares sensíveis globalmente”, declarou Elizondo.

Ele enfatizou que o sigilo excessivo em torno do assunto tem levado a abusos e à intimidação de funcionários que tentam trazer informações à luz. Elizondo mencionou que ele e seus colegas enfrentaram investigações criminais injustificadas e esforços para destruir suas reputações.

Incidentes Encobertos e Desaparecimento de Evidências

Almirante Tim Gallaudet Relata Experiência Pessoal

O Almirante aposentado Tim Gallaudet, ex-oficial da Marinha dos EUA, compartilhou um incidente ocorrido em 2015 durante um exercício militar na Costa Leste. Ele recebeu um e-mail urgente sobre um fenômeno aéreo não identificado que quase colidiu com aeronaves militares. O e-mail, que continha o vídeo conhecido como “Go Fast”, desapareceu misteriosamente de sua conta no dia seguinte.

“O e-mail desapareceu da minha conta e dos outros destinatários sem explicação. O incidente nunca foi discutido novamente”, revelou Gallaudet.

Gallaudet expressou preocupação com a cultura de excesso de sigilo dentro das Forças Armadas, que pode comprometer a segurança dos pilotos e a integridade das operações militares.

Programa Secreto “Immaculate Constellation”

Michael Shellenberger Revela Alegações de Programa Oculto

O jornalista investigativo Michael Shellenberger trouxe à tona informações sobre um suposto programa secreto denominado “Immaculate Constellation”. Este programa teria como objetivo consolidar dados de UAPs obtidos por sensores militares classificados, incluindo imagens de alta qualidade e outros tipos de inteligência avançada.

Shellenberger afirmou ter recebido documentos de fontes dentro do governo que confirmam a existência do programa. Ele destacou que há esforços intensos para manter essas informações longe do conhecimento público e do Congresso, incluindo possíveis ações de vigilância contra aqueles que divulgarem detalhes sobre o programa.

Recomendações para o Congresso e o Governo

As testemunhas apresentaram uma série de recomendações para aumentar a transparência e garantir a segurança nacional:

  • Criação de uma Autoridade Centralizada: Estabelecer um ponto de contato único responsável por coordenar todas as atividades relacionadas a UAPs, garantindo uma abordagem unificada entre diferentes agências governamentais.
  • Desenvolvimento de uma Estratégia Nacional de UAPs: Formular uma estratégia que promova a transparência e reconstrua a confiança do público americano. Esta estratégia deve envolver comunidades científicas e acadêmicas, o setor privado e parceiros internacionais.
  • Proteção aos Denunciantes: Implementar políticas que ofereçam um ambiente seguro para que funcionários e militares possam relatar avistamentos e informações sobre UAPs sem medo de represálias ou estigmatização.
  • Envolvimento da NASA e Outras Agências: Utilizar recursos e expertise de agências como a NASA para combater o estigma associado aos UAPs e promover pesquisas abertas e colaborativas.

Impacto na Segurança Nacional e na Confiança Pública

As revelações feitas na audiência levantam preocupações significativas sobre a segurança nacional e a transparência governamental. O fato de objetos aéreos não identificados estarem interagindo com instalações militares sensíveis sem resposta adequada pode representar riscos estratégicos. Além disso, o sigilo excessivo e a falta de supervisão minam a confiança do público nas instituições governamentais.

Apelo por Ação Imediata

Os ex-oficiais e especialistas enfatizaram a necessidade de o Congresso agir rapidamente para:

  • Exigir Prestação de Contas: Utilizar poderes de intimação para obter informações de programas que se recusam a cooperar com a supervisão legislativa.
  • Legislar em Favor da Transparência: Aprovar leis que obrigam a divulgação de registros relacionados a UAPs e garantem que programas secretos não operem sem supervisão.
  • Promover o Debate Público: Incentivar discussões abertas sobre UAPs para desmistificar o tema e envolver a sociedade na busca por respostas.

PERGUNTAS E RESPOSTAS DETALHADAS

  1. Chairwoman Nancy Mace (Republicana)

Resumo das Perguntas da Representante:

A Presidente Nancy Mace questionou se o governo possui dados relevantes sobre Fenômenos Aéreos Não Identificados (UAPs) que ainda não foram divulgados ao público. Ela perguntou quais são as maiores barreiras para promover a transparência sobre o fenômeno UAP e se existe algum programa de recuperação de tecnologia não-humana operando sem supervisão adequada do Congresso. Além disso, indagou como o governo garante que esses programas de UAP estejam em conformidade com a supervisão do Congresso.

Resumo das Respostas dos Denunciantes:

Luis Elizondo afirmou que o governo detém dados significativos sobre UAPs que não foram divulgados, apontando para uma falta contínua de transparência. Ele acredita que agências envolvidas retêm informações para evitar constrangimentos sobre limitações tecnológicas. Segundo ele, as maiores barreiras para a transparência incluem uma cultura de segredo enraizada e o medo de retaliações dentro do governo, o que dificulta a participação de testemunhas e a divulgação pública. Elizondo confirmou a existência de programas secretos de recuperação de tecnologias não-humanas operando fora da supervisão direta do Congresso, sugerindo que esses programas são geridos por acessos especiais com informações restritas. Sobre supervisão, declarou que o governo não está garantindo conformidade com o Congresso, com algumas operações restritas e falta de acesso para a maioria dos legisladores.

Michael Schellenberger compartilhou que o governo possui imagens e dados visuais significativos de UAPs, mas opta por manter esses arquivos restritos, destacando uma falta de divulgação possivelmente intencional. Ele acredita que o estigma e a resistência interna são as maiores barreiras para a transparência, havendo uma cultura de segredo motivada por preocupações de segurança nacional e implicações tecnológicas. Sobre programas de recuperação, indicou que documentos secretos apontam para a recuperação de tecnologia avançada, confirmando que esses dados raramente chegam ao Congresso ou ao público. Afirmou que a supervisão do Congresso é limitada devido a estruturas de acesso especiais, impedindo que muitos dados sejam conhecidos publicamente.

Tim Gallaudet comentou que existem dados críticos e de satélites sobre UAPs que não são acessíveis ao público ou ao Congresso. Identificou processos de classificação excessiva e falta de coordenação entre agências como principais barreiras à transparência. Sobre recuperação de tecnologia, confirmou indícios de operações independentes voltadas para a recuperação de materiais não-humanos, mas evitou compartilhar detalhes em sessão aberta. Pontuou que a supervisão é insuficiente e que o Congresso enfrenta dificuldades para obter informações completas desses programas.

Michael Gold afirmou que o governo provavelmente detém muitos dados valiosos sobre UAPs, mas há resistência em compartilhar essas informações. As barreiras para a transparência envolvem o medo do estigma e de represálias, dificultando que cientistas e testemunhas compartilhem observações. Em relação à recuperação de tecnologia, sugeriu que agências como a NASA podem estar envolvidas em programas secretos, mas esses projetos são altamente confidenciais e de difícil acesso. Mencionou que a supervisão é frágil e desorganizada, com o Congresso recebendo informações fragmentadas e insuficientes sobre as operações dos programas UAP.


  1. Congressista Tim Burchett (Republicano)

Resumo das Perguntas do Representante:

O Congressista Tim Burchett perguntou se há evidências de que os fenômenos UAP possam ser de origem extraterrestre. Questionou por que o Departamento de Defesa reteria informações sobre UAPs com mais de 20 anos e se o governo possui tecnologia alienígena recuperada. Indagou se os denunciantes acreditam que o governo tem conhecimento de vida extraterrestre e está ocultando essa informação.

Resumo das Respostas dos Denunciantes:

Luis Elizondo e Michael Schellenberger sugeriram que há fortes indicações apontando para a possibilidade de origem extraterrestre dos UAPs, mencionando que as características observadas desafiam as capacidades tecnológicas conhecidas dos EUA e de outras nações. Sobre a retenção de informações pelo Departamento de Defesa, afirmaram que isso ocorre para proteger vulnerabilidades tecnológicas e de inteligência, além de evitar constrangimentos por não controlar totalmente o espaço aéreo. Quanto à existência de tecnologia alienígena recuperada, sugeriram que o governo pode ter acesso a tecnologias avançadas não humanas, mas detalhes permanecem em segredo. Sobre o conhecimento de vida extraterrestre, indicaram que há indícios de que o governo possui informações sobre inteligência não-humana, intencionalmente ocultadas do público e de setores do governo.


  1. Congressista Alexandria Ocasio-Cortez (Democrata)

Resumo das Perguntas da Representante:

A Congressista Alexandria Ocasio-Cortez questionou o que poderia justificar a ausência de informações públicas sobre incidentes com UAPs e por que o governo ocultaria evidências de tecnologia extraterrestre. Perguntou quais medidas podem ser adotadas para promover mais transparência sobre UAPs e como a comunidade científica pode contribuir para a investigação desses fenômenos.

Resumo das Respostas dos Denunciantes:

Luis Elizondo comentou que a falta de transparência se deve ao medo de expor vulnerabilidades de segurança nacional e admitir fragilidades nas defesas militares. Tim Gallaudet acrescentou que a sobreclassificação de documentos leva o governo a manter informações sigilosas para evitar alarmes públicos. Michael Schellenberger sugeriu que a retenção de informações está relacionada a interesses específicos de agências que desejam controlar esses dados. Michael Gold destacou que o estigma associado ao tema dificulta a transparência.

Sobre ocultar evidências de tecnologia extraterrestre, Elizondo argumentou que o governo teme a reação pública e os impactos na segurança. Gallaudet observou que a ocultação protege informações sensíveis de adversários estrangeiros. Schellenberger mencionou incentivos financeiros para manter programas secretos. Gold comentou que o governo evita discussões públicas para prevenir pânico ou desconfiança.

Para promover transparência, Elizondo recomendou criar uma entidade independente para coordenar investigações. Gallaudet sugeriu reformar processos de classificação. Schellenberger enfatizou proteger denunciantes e legislar pela divulgação de informações. Gold apoiou incentivar a coleta de dados por cientistas civis e colaboração com entidades acadêmicas.

Quanto à contribuição da comunidade científica, Elizondo apontou a aplicação de métodos rigorosos de investigação. Gallaudet destacou o desenvolvimento de tecnologias de monitoramento. Schellenberger sugeriu que a ciência pode desmistificar o tema, reduzindo o estigma. Gold afirmou que a comunidade científica deveria conduzir estudos objetivos e que agências como a NASA poderiam facilitar pesquisas com investimentos e acesso a dados.


  1. Congressista Jared Moskowitz (Democrata)

Resumo das Perguntas do Representante:

O Congressista Jared Moskowitz perguntou sobre a relação entre o fenômeno UAP e a segurança nacional. Indagou se há colaboração entre os EUA e outros países, como a China, em relação a dados sobre UAPs. Questionou se existem evidências de que os UAPs representam uma ameaça militar e como o governo está protegendo pilotos e outras pessoas de possíveis riscos de segurança causados por UAPs.

Resumo das Respostas dos Denunciantes:

Tim Gallaudet mencionou que UAPs representam um risco para a segurança, especialmente perto de instalações militares e nucleares, indicando vulnerabilidades no espaço aéreo. Luis Elizondo afirmou que a presença de UAPs em instalações sensíveis sugere uma possível ameaça, devido a capacidades superiores não monitoradas consistentemente. Schellenberger ressaltou que a falta de controle sobre informações de UAPs cria uma lacuna de segurança. Gold destacou a importância de um entendimento científico para avaliar os riscos.

Sobre colaboração internacional, Gallaudet comentou que há pouca cooperação com a China, mas alguns aliados compartilham informações limitadas. Elizondo mencionou que a cooperação é restrita e seletiva. Schellenberger apontou desafios no compartilhamento de informações, com esforços para melhorar a cooperação com aliados. Gold sugeriu que uma abordagem mais aberta com aliados poderia ajudar na coleta de informações.

Quanto à ameaça militar, Gallaudet afirmou que há incidentes de quase colisão com aeronaves militares. Elizondo mencionou que as capacidades dos UAPs representam perigo real. Schellenberger relatou falta de controle próximo a instalações militares. Gold disse que é necessário mais estudo para confirmar a extensão do risco.

Sobre proteção a pilotos, Gallaudet observou que protocolos de segurança ainda são mínimos. Elizondo mencionou proteções insuficientes, com pilotos sem orientações adequadas. Schellenberger indicou falta de procedimentos específicos. Gold sugeriu um sistema de relato seguro e confidencial para pilotos civis e militares.


  1. Congressista Robert Garcia (Democrata)

Resumo das Perguntas do Representante:

O Congressista Robert Garcia perguntou o que significa exatamente “biologia não-humana” e “inteligência não-humana”. Indagou quais seriam as implicações de um possível contato com inteligência não-humana e se existem programas específicos que lidam com a pesquisa de biologia não-humana. Questionou se há um estigma associado ao estudo de UAPs na comunidade científica.

Resumo das Respostas dos Denunciantes:

Luis Elizondo explicou que “biologia não-humana” refere-se a organismos ou materiais biológicos sem origem na Terra, enquanto “inteligência não-humana” indica consciência ou tecnologia avançada não originada de seres humanos. Sobre as implicações de contato, Tim Gallaudet mencionou desafios éticos, científicos e de segurança, podendo acelerar avanços tecnológicos e trazer novas perspectivas sobre a humanidade. Quanto a programas específicos, Schellenberger afirmou haver indícios de programas confidenciais voltados à pesquisa de biologia não-humana, operando sem supervisão completa do Congresso. Sobre o estigma, Michael Gold destacou que ele é um grande obstáculo na comunidade científica, com cientistas evitando o tema para proteger sua credibilidade.


  1. Congressista Glenn Grothman (Republicano)

Resumo das Perguntas do Representante:

O Congressista Glenn Grothman perguntou sobre os riscos potenciais para a segurança aérea dos pilotos com a presença de UAPs. Questionou a razão para a falta de divulgação do incidente “Tic-Tac”. Indagou como o governo está garantindo a segurança em áreas sensíveis, como instalações nucleares, e se existe alguma evidência de que UAPs possam ser tecnologia estrangeira.

Resumo das Respostas dos Denunciantes:

Os denunciantes enfatizaram que UAPs representam riscos sérios para pilotos devido à falta de instruções claras e protocolos de relato, colocando em perigo a segurança aérea. Sobre o incidente “Tic-Tac”, explicaram que a falta de divulgação deve-se à classificação dos dados e à relutância em expor falhas na segurança nacional. Quanto à segurança em áreas sensíveis, apontaram que UAPs são frequentemente observados perto de instalações nucleares, sem transparência ou resposta clara do governo. Sobre a possibilidade de serem tecnologias estrangeiras, afirmaram que, embora haja especulação, muitas características observadas desafiam a compreensão tecnológica conhecida, sugerindo origem não humana.


  1. Congressista Andy Biggs (Republicano)

Resumo das Perguntas do Representante:

O Congressista Andy Biggs perguntou por que o vídeo “GoFast” é frequentemente debatido e se existe algo além do divulgado publicamente. Questionou quais são os processos para novos denunciantes se apresentarem. Indagou se existem registros de incidentes em instalações militares envolvendo UAPs e o que o governo está fazendo para proteger aqueles que falam publicamente sobre UAPs.

Resumo das Respostas dos Denunciantes:

Sobre o vídeo “GoFast”, Elizondo explicou que ele mostra tecnologia de voo que desafia o entendimento convencional e que há evidências adicionais não divulgadas. Schellenberger acrescentou que há outras gravações em alta definição mantidas em segredo. Quanto aos processos para novos denunciantes, Gold explicou que existem canais como o AARO, mas a proteção contra retaliação é uma preocupação. Gallaudet destacou o estigma e medo de represálias como obstáculos. Sobre incidentes em instalações militares, Elizondo confirmou registros documentados de UAPs em locais sensíveis. Quanto à proteção de denunciantes, Schellenberger relatou que alguns enfrentam ameaças e campanhas de desinformação, sugerindo a necessidade de políticas mais fortes de proteção. Gold ressaltou a importância de salvaguardas legais e ambientes seguros para compartilhamento de informações.


  1. Congressista Anna Paulina Luna (Republicana)

Resumo das Perguntas da Representante:

A Congressista Anna Paulina Luna perguntou se o governo possui evidências que sugerem que os fenômenos estão relacionados a tecnologias estrangeiras. Indagou quais programas militares possuem mais informações sobre UAPs e se existem medidas para proteger informações sobre UAPs de outros governos. Questionou quais precauções o governo está tomando para garantir a segurança pública contra possíveis ameaças de UAPs.

Resumo das Respostas dos Denunciantes:

Sobre tecnologias estrangeiras, Elizondo afirmou que as características dos UAPs são avançadas demais para serem atribuídas a tecnologias estrangeiras conhecidas. Gallaudet comentou que é possível que nações estejam desenvolvendo tecnologias avançadas, mas isso não é confirmado. Quanto aos programas militares, Elizondo mencionou programas classificados e a necessidade de discutir detalhes em ambiente reservado. Schellenberger indicou programas como o “Immaculate Constellation” que consolidam dados de múltiplas agências. Sobre proteger informações de outros governos, Gallaudet destacou medidas de segurança rigorosas. Gold mencionou cooperação com agências de inteligência para proteger o sigilo, mas sugeriu melhorar a transparência. Quanto à segurança pública, Elizondo afirmou que a falta de transparência impede estratégias claras de proteção. Gold sugeriu desenvolver protocolos mais eficazes e educar o público sobre segurança relacionada a UAPs.


  1. Congressista Clay Higgins (Republicano)

Resumo das Perguntas do Representante:

O Congressista Clay Higgins perguntou se existem tipos específicos de naves não identificadas, como esferas, discos ou triângulos. Indagou se os denunciantes podem confirmar comunicação com formas de vida não humanas. Questionou quais entidades governamentais possuem acesso a dados sobre UAPs e se existem efeitos biológicos associados a encontros com esses fenômenos.

Resumo das Respostas dos Denunciantes:

Os denunciantes confirmaram registros de UAPs com diferentes formas, incluindo esferas, discos e triângulos, apresentando características de voo que desafiam a tecnologia atual. Sobre comunicação com formas de vida não humanas, não há confirmação de comunicação direta, mas alguns comportamentos dos UAPs podem indicar um nível de inteligência. Quanto às entidades governamentais, os dados sobre UAPs são de responsabilidade de várias agências, mas parte está restrita a programas de acesso especial. Sobre efeitos biológicos, relataram que algumas pessoas sofreram náuseas, desorientação e problemas de saúde após encontros próximos com UAPs, atribuídos à proximidade com esses fenômenos.


  1. Congressista Scott Perry (Republicano)

Resumo das Perguntas do Representante:

O Congressista Scott Perry perguntou quais empresas contratadas têm conhecimento ou acesso a tecnologias UAP. Indagou qual é o papel do Departamento de Defesa na supervisão de contratos relacionados a UAPs e se há evidências de que UAPs representam uma ameaça à segurança nacional. Questionou se existem registros de encontros com UAPs em locais sensíveis, como instalações nucleares.

Resumo das Respostas dos Denunciantes:

Sobre empresas contratadas, os denunciantes indicaram que algumas possuem acesso a tecnologias relacionadas a UAPs sob contratos de alto sigilo. Elizondo destacou que essas empresas operam com supervisão limitada. Quanto ao papel do Departamento de Defesa, afirmaram que deveria garantir operações dentro dos parâmetros de segurança nacional, mas há falhas significativas na supervisão. Sobre a ameaça à segurança nacional, todos concordaram que UAPs podem representar uma ameaça potencial, especialmente devido à proximidade com instalações militares e nucleares. Quanto a registros de encontros, confirmaram diversos registros de UAPs próximos a locais sensíveis, muitas vezes mantidos confidenciais.


  1. Congressista August Pfluger (Republicano)

Resumo das Perguntas do Representante:

O Congressista August Pfluger perguntou como o Departamento de Energia participa na pesquisa e desenvolvimento de tecnologias relacionadas a UAPs. Indagou quais agências são responsáveis por investigar avistamentos de UAPs em zonas militares e qual é a relação entre UAPs e instalações de pesquisa de alto nível, como Oak Ridge e Los Alamos. Questionou se os UAPs demonstram características que desafiam as leis da física conhecidas.

Resumo das Respostas dos Denunciantes:

Sobre o Departamento de Energia, Schellenberger explicou que ele possui infraestrutura que poderia ser usada na análise de UAPs, mas o envolvimento exato não é transparente. Gallaudet destacou falta de comunicação interdepartamental. Quanto às agências responsáveis, Elizondo mencionou o Departamento de Defesa, a comunidade de inteligência e o AARO, mas observou cooperação inconsistente. Sobre a relação com instalações de pesquisa, Gold sugeriu que a proximidade de UAPs pode indicar interesse em tecnologias sensíveis. Elizondo enfatizou um padrão de avistamentos próximos a instalações nucleares e de pesquisa. Quanto às características que desafiam as leis da física, Gallaudet e Elizondo confirmaram registros de UAPs com comportamentos que desafiam a física convencional, sugerindo tecnologia avançada desconhecida.


  1. Congressista Andrew Clyde (Republicano)

Resumo das Perguntas do Representante:

O Congressista Andrew Clyde perguntou por que alguns programas de UAP ainda estão ocultos do Congresso. Indagou quais são as consequências de esconder essas informações para a segurança nacional. Questionou qual é o processo para avaliar se os UAPs representam uma ameaça e quais passos o governo está tomando para mitigar os riscos associados.

Resumo das Respostas dos Denunciantes:

Sobre programas ocultos, Elizondo afirmou que o sigilo extremo visa evitar exposição de fraquezas de defesa, resultando em pouca supervisão. Schellenberger adicionou que há tendência de esconder dados por medo de revelar capacidades sensíveis. Quanto às consequências, Elizondo enfatizou que o sigilo limita a capacidade de resposta do governo e enfraquece a prontidão. Gallaudet mencionou que gera falta de confiança. Quanto ao processo de avaliação de ameaça, Gallaudet explicou que o AARO tenta determinar origem e ameaça potencial, mas a coordenação precisa melhorar. Sobre mitigação de riscos, Schellenberger apontou que o governo carece de abordagem coordenada, mas audiências públicas são passos iniciais. Gold ressaltou envolver a NASA e agências científicas para análise sistemática.


  1. Congressista Eric Burlison (Republicano)

Resumo das Perguntas do Representante:

O Congressista Eric Burlison perguntou se o governo ou suas contratadas possuem tecnologia de origem não-humana. Indagou sobre os impactos psicológicos e biológicos relatados por testemunhas de encontros com UAPs. Questionou como o Departamento de Defesa define “biologia não-humana” e se existe documentação sobre engenharia reversa de tecnologias UAP.

Resumo das Respostas dos Denunciantes:

Luis Elizondo acredita que o governo e contratados de defesa têm acesso a tecnologias de origem não-humana, operando sob alta confidencialidade. Sobre impactos psicológicos e biológicos, Gallaudet e Elizondo mencionaram relatos de ansiedade, insônia e alterações físicas inexplicáveis. Michael Gold explicou que “biologia não-humana” refere-se a materiais ou organismos não humanos, incluindo organismos desconhecidos ou compostos orgânicos indicativos de vida alternativa. Sobre engenharia reversa, Schellenberger afirmou que documentos sugerem tentativas em programas secretos, operando fora da supervisão padrão.


  1. Congressista Gerald E. Connolly (Democrata)

Resumo das Perguntas do Representante:

O Congressista Gerald E. Connolly perguntou quais são as evidências de vida extraterrestre mencionadas em relatórios oficiais. Indagou o impacto de não divulgar essas informações na confiança pública. Questionou quais políticas de transparência podem ser implementadas para promover a investigação dos UAPs e se existem protocolos para proteger denunciantes de retaliação.

Resumo das Respostas dos Denunciantes:

Sobre evidências de vida extraterrestre, Elizondo destacou evidências visuais e sensoriais de objetos além da tecnologia humana. Gallaudet apontou existência de vídeos de alta definição mantidos por programas secretos. Schellenberger afirmou múltiplas fontes confirmando programas de recuperação e engenharia reversa. Gold explicou que a NASA não identificou evidências diretas, mas há anomalias significativas.

Quanto ao impacto na confiança pública, Elizondo disse que o sigilo mina a confiança e gera teorias da conspiração. Gallaudet concordou, afirmando que prejudica a credibilidade do governo. Schellenberger destacou que a ocultação gera desconfiança nas instituições. Gold explicou que mais dados permitiriam investigação científica, mantendo a confiança pública.

Sobre políticas de transparência, Elizondo sugeriu criar uma agência centralizada e proteger denunciantes. Gallaudet defendeu um programa público de compartilhamento de dados. Schellenberger propôs desclassificar informações históricas e disponibilizar relatórios periódicos. Gold indicou que a NASA poderia liderar esforços de análise de dados abertos.

Quanto à proteção de denunciantes, Elizondo explicou que, apesar de proteções legais, há cultura de intimidação. Gallaudet mencionou necessidade de fortalecer proteções. Schellenberger afirmou que denunciantes enfrentam pressão, sugerindo criação de protocolos mais claros. Gold apontou que a NASA apoia canais seguros para denúncias e mais políticas de proteção.


  1. Congressista Andy Ogles (Republicano)

Resumo das Perguntas do Representante:

O Congressista Andy Ogles perguntou se os UAPs têm maior frequência de avistamento perto de locais nucleares. Indagou quais registros existem sobre atividades irregulares associadas a UAPs nessas áreas. Questionou a relação entre UAPs e desenvolvimento de tecnologia de ponta e se existem evidências de vigilância ativa por UAPs sobre instalações críticas.

Resumo das Respostas dos Denunciantes:

Os denunciantes confirmaram maior frequência de avistamentos de UAPs em locais nucleares, sugerindo interesse nesses pontos críticos. Há registros de atividades incomuns, como movimentos erráticos e falhas temporárias em sistemas eletrônicos próximos aos UAPs. Sugeriram que observações em locais de pesquisa avançada indicam interesse em monitorar tecnologias humanas de ponta. Documentos indicam vigilância persistente por UAPs sobre instalações críticas, sugerindo intenção ou consciência, embora a natureza exata seja desconhecida.


  1. Congressista Lauren Boebert (Republicana)

Resumo das Perguntas da Representante:

A Congressista Lauren Boebert perguntou se a classificação de informações sobre UAP está servindo ao interesse público. Indagou se existem materiais ou tecnologias recuperadas que não são de origem humana. Questionou quais iniciativas estão em andamento para proteger o público de possíveis riscos associados aos UAPs e se o governo possui um plano de comunicação para informar o público sobre possíveis descobertas.

Resumo das Respostas dos Denunciantes:

Sobre classificação de informações, os denunciantes expressaram preocupação com a transparência limitada. Elizondo e Schellenberger argumentaram que a classificação excessiva protege interesses específicos, não o público. Gallaudet reforçou a necessidade de equilibrar segurança com transparência. Quanto a materiais ou tecnologias não humanas, Elizondo confirmou acreditar na existência de materiais recuperados, mas detalhes são protegidos. Sobre iniciativas para proteger o público, Gallaudet explicou que protocolos de segurança são aplicados, e Gold destacou que a NASA busca novas formas de coletar dados e educar o público. Quanto ao plano de comunicação, Gold enfatizou que a NASA defende maior transparência, mas falta um plano abrangente. Schellenberger afirmou que a ausência de um plano de divulgação é intencional para evitar alarme público.

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