No dia 20 de dezembro de 2024, o podcast Paranormal Experience trouxe à tona o depoimento de um ex-militar americano que se identifica como Harken. Há cerca de um mês, drones misteriosos vêm sendo avistados na região de New Jersey (próxima a Nova York), gerando inúmeras teorias sobre suposta engenharia reversa e acordos tecnológicos sigilosos. É importante destacar que, devido à falta de confirmações oficiais, tudo deve ser encarado como especulação inicial.
Declaração de Harken
“Podem me chamar de Harken, fui um oficial de inteligência da Força Aérea dos Estados Unidos até alguns anos atrás. Hoje dedico meu tempo a estudar fenômenos que a maioria dos cidadãos prefere ignorar ou classificar como fruto de imaginações férteis. Chamados de drones ou conhecidos como ufos, nas últimas semanas têm cruzado os céus de New Jersey e outras regiões do país.
Eu sei que vocês viram as imagens circulando na imprensa e na internet: aquelas luzes estranhas cortando o ar em padrões não convencionais, manobras impossíveis de serem executadas por aeronaves comerciais ou mesmo por caças de última geração. Muitos de vocês se perguntam: seriam esses objetos de outro mundo? Tecnologia inimaginável desenvolvida em hangares secretos? Bem, a verdade, meus amigos, é mais complexa do que um simples sim ou não.
Durante meus anos no serviço militar, tive acesso a informações classificadas que muitos considerariam irreais. O governo americano não apenas encontrou artefatos alienígenas ao longo das décadas, mas também teve contato direto com raças extraterrestres dispostas a uma espécie de troca tecnológica. Sim, houve acordos, barganhas seladas fora da vista do público, negociações silenciosas que renderam à nossa nação fragmentos de que sequer compreendíamos completamente.
Aqueles objetos voadores que vocês estão vendo agora — alguns capturados por câmeras amadoras, outros por drones de vigilância e até por satélites civis — são, em grande parte, resultado de engenharia reversa de material alienígena. O programa secreto americano vem testando essas Naves há anos, ocultando-as sob projetos fictícios e operações de fachada.
O que vocês testemunharam nas últimas semanas não é mero acaso, é um teste deliberado, quase um experimento social. Eles querem avaliar a reação do público, a capacidade do cidadão comum de digerir algo tão incrivelmente distante do nosso paradigma tecnológico. Também estão de olho na resposta das forças de segurança de nível mais baixo, homens e mulheres fardados que ainda desconhecem o verdadeiro alcance do que se esconde nos hangares secretos. É um estudo sobre o fator psicológico, sobre até onde a mente humana pode se expandir para compreender o desconhecido.
Para cada óvni filmado, há pelo menos outros seis que permanecem ocultos, camuflados por tecnologias de invisibilidade, drones de guerra eletrônica e estratégias de desinformação. Esses seis invisíveis são a verdadeira ponta da lança, modelos mais avançados, réplicas mais fiéis ao maquinário extraterrestre. O que vocês veem é apenas a superfície, a fachada cuidadosamente escolhida para provocar discussão, medo, curiosidade. É um jogo de xadrez psicológico em que nós, meros espectadores, somos as peças menores, desviando a atenção do verdadeiro tabuleiro de operações.
Me chamem de louco, chamem minha fala de fantasia conspiratória, estou ciente de que isso soa absurdo. Mas saibam: não procuro convencer ninguém. Já estou longe das obrigações de jurar segredo, de manter a linha oficial. Quero apenas compartilhar o que meus olhos já viram, o que meus ouvidos escutaram sussurrado em corredores sem janelas.
Estamos diante de uma virada de chave na nossa compreensão do Cosmos. Essas máquinas não apenas cruzam os céus, elas atravessam a fronteira do nosso entendimento, nos convidando, de certa forma, a evoluir mental, espiritual e tecnologicamente. Não se enganem: o exército não irá abater nem sequer tentará derrubar esses objetos voadores. Por quê? Porque se trata de tecnologia proprietária dos Estados Unidos, desenvolvida a partir de acordos e trocas que se mantêm nas sombras.
Essa é a prova mais contundente das minhas afirmações: nenhuma nação soberana permitiria tão passivamente que objetos não identificados cruzassem seus céus impunemente, sobrevoando cidades e gerando questionamentos. E prestem atenção ao comportamento das autoridades e dos órgãos secretos que têm conhecimento da agenda. Eles manterão uma calma estudada, uma tranquilidade quase perturbadora diante dos repórteres mais agressivos. Vão encolher os ombros, oferecer sorrisos amarelos, forçar um ar de desdém. Podem até ridicularizar a situação, fingindo-se desinformados, assumindo publicamente uma posição patética ao dizer que não sabem do que se trata, que estão diante de um fenômeno inexplicável. É uma estratégia: a negação da própria razão de ser das agências que, em teoria, existem para garantir a segurança nacional.
As informações que possuo indicam que o projeto está intimamente ligado ao desenvolvimento de drones não tripulados, equipados com sofisticados sistemas de camuflagem que os tornam virtualmente invisíveis aos sensores convencionais. Esses aparatos utilizam algo que se poderia chamar de ‘energia do ponto zero’ para criar uma bolha externa, um campo envolvente capaz de manipular as flutuações quânticas do ambiente eletromagnético, reduzindo ao mínimo a resistência atmosférica e a influência da gravidade, permitindo manobras e acelerações que desafiam a física que conhecemos.
Em outras palavras, esses dispositivos não estão apenas flutuando, estão literalmente redefinindo as leis que julgamos infalíveis. A operação é conduzida por inteligências artificiais militares de última geração, desenvolvidas sob segredos rígidos. A missão dessas IAs não se limita a voar sem serem detectadas; elas mapeiam rotinas humanas em múltiplas camadas, criando padrões comportamentais, detectando fluxos de vida ao analisar minuciosamente o cotidiano de cidades, bairros e comunidades. Essas inteligências constroem uma espécie de cartografia preditiva do comportamento humano.
Tudo isso tem um nome: controle. Imagine a imensa base de dados que está sendo compilada: o horário em que acendemos a luz, a frequência com que visitamos mercados, o padrão de deslocamento para o trabalho, as rotas de lazer, os sinais de rádio que consumimos, as crenças religiosas etc. Tudo isso é coletado e analisado em tempo real. A partir desse imenso lago de informações, a máquina não apenas entende a nós, mas pode também induzir mudanças. Essa é uma ferramenta de engenharia social em escala jamais vista: um laboratório vivo, no qual a fórmula da realidade é constantemente reescrita, testada e ajustada.
Deixem-me dizer o que ocorrerá a seguir: primeiro, eles começarão a direcionar a narrativa, alegando que a origem desses drones é marinha, que emergem dos oceanos e se aproximam pelas costas oceânicas. Esse artifício serve para desviar o foco das áreas em terra firme e das instalações subterrâneas espalhadas pelo território. É um estratagema clássico: criar um novo palco, deslocar a atenção do público e da imprensa para o mar, um ambiente mais difícil de investigar e menos acessível ao cidadão comum.
Depois, naves maiores aparecerão próximo às costas, pairando imóveis por dias, sem emitir ruído, calor ou vibração. Permanecerão estacionadas a cerca de 700 metros da margem, afastadas o suficiente para não gerar pânico imediato, mas próximas o bastante para causar impacto visual e psicológico. Em seguida, os militares virão a público afirmar que essas naves não são hostis e que mantêm um contato próximo e cooperativo com elas. Nesse ponto, a mensagem se tornará clara para o resto do mundo: os Estados Unidos estão alinhados com uma força tecnologicamente superior, seja real ou encenada.
O recado para as nações adversárias é cristalino: um arsenal de conhecimento além do humano ao lado de Washington. É uma espécie de manifesto silencioso, um tabuleiro de xadrez no qual peças invisíveis se movem conforme a estratégia geopolítica. Não se trata da chegada de uma nova civilização extraterrestre, nem do contato em massa que muitos sonharam nos fóruns conspiratórios. Estamos, isso sim, testemunhando um grande espetáculo de tecnologia americana, fruto de décadas de estudos, engenharia reversa e, quem sabe, parcerias obscuras com inteligências exteriores ao nosso planeta.
É como se estivéssemos na aurora de uma nova corrida armamentista, mas desta vez influenciada abertamente por conhecimentos que não nasceram na nossa civilização. Tudo isso tem um componente mais profundo, meus amigos, que ultrapassa a mera manipulação política: é um teste de compreensão da mente humana, um desafio existencial. Estamos sendo pressionados a transcender nossa visão limitada daquilo que chamamos de Ordem Mundial.
Ao se acostumar com essas naves, ao aceitar sua presença e integrá-las na nossa psique coletiva, a sociedade talvez seja impulsionada a um novo patamar de consciência, de entendimento do que significa ser parte de um universo repleto de inteligências distintas. Mas não se iludam: a manipulação é real, a camuflagem é densa e a verdade oficial jamais será entregue em um pacote simples.
Acredito, porém, que aqueles que enxergam além da cortina de fumaça perceberão o momento histórico em que vivemos. É o despontar de uma era em que as fronteiras entre o que é humano, o que é alienígena e o que é política estratégica se misturam em um complexo de intrigas e manipulação. Isso é tudo que posso dizer por hora. Quem tem olhos para ver, que veja. Quem tem ouvidos para ouvir, que ouça. O resto, meus amigos, é silêncio daqueles que querem nos manipular.”
Pontos Futuros em Forma de Lista
- “Primeiro eles começarão a direcionar a narrativa, alegando que a origem desses drones é Marinha.” : Segundo Harken, haverá uma tentativa de culpar supostas bases oceânicas para desviar o foco de instalações em terra firme.
- “Depois Naves maiores aparecerão próximo às costas, pairando imóveis por dias.” : Ele prevê que essas naves maiores ficarão paradas para causar forte impacto visual e psicológico, sem serem declaradas ameaças diretas.
- “Os militares virão a público afirmar que essas Naves não são hostis e que mantêm um contato próximo e cooperativo com elas.” : O objetivo seria mostrar um alinhamento dos EUA com tecnologias supostamente superiores, realçando a liderança geopolítica norte-americana.
- “Estamos testemunhando um grande espetáculo de tecnologia americana, fruto de décadas de estudos, engenharia reversa e, quem sabe, parcerias obscuras com inteligências exteriores.” : Para Harken, as aparições são parte de uma estratégia para exibir poder, reforçando acordos tecnológicos iniciados há muito tempo.
- “É como se estivéssemos na aurora de uma nova corrida armamentista, mas desta vez influenciada abertamente por conhecimentos que não nasceram na nossa civilização.” : Essa possível ‘corrida’ envolveria não apenas Estados competindo entre si, mas também novas fronteiras tecnológicas adquiridas via cooperação alienígena.