Revelação inesperada: relato de James Fox descreve reuniões sigilosas no Congresso com testemunhas “de primeira mão” sobre programas de recuperação de UFOs

O cineasta James Fox, conhecido por investigar casos de origem não identificada, voltou ao centro do debate após revelar, em uma entrevista recente, que senadores dos Estados Unidos estariam recebendo informações altamente detalhadas sobre supostos programas de recuperação e engenharia reversa — engenharia que tenta entender uma tecnologia desmontando o que já existe — de materiais não humanos. Segundo Fox, essas informações não vieram de rumores, mas de pessoas que trabalharam diretamente nesses programas, algo que reacendeu discussões dentro e fora da comunidade ufológica.

Fox relatou conversas com Kirk McConnell, consultor sênior do Comitê de Serviços Armados do Senado. Ele teria participado de reuniões em áreas de segurança máxima, conhecidas como SCIFs — espaços protegidos onde autoridades podem discutir dados classificados. Nessas reuniões, McConnell e senadores teriam escutado relatos extremamente específicos: endereços físicos, nomes de envolvidos, locais de supostos laboratórios e até a cadeia de custódia de materiais recuperados. Fox afirma ainda que entre 7 e 12 testemunhas de primeira mão — pessoas que dizem ter trabalhado diretamente com esses materiais — já teriam prestado relatos sigilosos.

Esses encontros envolveriam membros do Congresso como o deputado Eric Burlison, que, segundo Fox, saiu de uma das reuniões com uma “visão de mundo diferente”. A descrição sugere que o Congresso está ouvindo não apenas pilotos, analistas ou funcionários administrativos, mas técnicos, engenheiros e profissionais que afirmam ter “colocado a mão” na tecnologia.

A frustração de Fox, ecoada também por criadores de conteúdo como Patrick, do canal Vetted, é que quase ninguém na grande imprensa investigou a fundo essas alegações, mesmo após David Grusch — ex-oficial de inteligência — afirmar em 2023 que entregou ao inspetor-geral dos EUA informações altamente detalhadas sobre esses supostos programas. Fox argumenta que, se jornalistas não acreditam nos denunciantes, deveriam ao menos tentar refutá-los com investigação direta, algo que até agora não ocorreu.

Essas declarações aparecem no mesmo contexto do relançamento de Moment of Contact, em que Fox traz novas entrevistas sobre o caso de Varginha, Brasil, incluindo o relato de um neurocirurgião que descreve ter visto e interagido telepaticamente — comunicação direta mente a mente — com uma entidade viva capturada. A junção desse novo material brasileiro com testemunhos sigilosos nos EUA aumenta o esforço de Fox para mostrar que, segundo ele, a revelação (“disclosure”) não está vindo só do governo, mas das pessoas que trabalharam nesses episódios.

Apesar disso, figuras como o senador Marco Rubio continuam adotando linguagem cautelosa. Rubio reconhece publicamente que há objetos desconhecidos violando espaço aéreo restrito, mas insiste que a principal preocupação são tecnologias assimétricas de adversários, como drones avançados. Ele evita validar as alegações mais extraordinárias apresentadas no documentário The Age of Disclosure.

Ainda assim, se os relatos trazidos por Fox forem precisos, o Congresso já ouviu — ou continua ouvindo — pessoas diretamente envolvidas, e isso coloca o tema em um território cada vez mais difícil de ignorar. Segundo Fox, “está acontecendo agora”, e os nomes, locais e trajetórias das informações estariam finalmente chegando às mãos de legisladores-chave.

A soma de tudo isso revela um cenário curioso: enquanto o debate público gira em torno de interpretações e ceticismo, nos bastidores, profissionais que trabalharam nesses programas estariam entregando dados concretos ao Senado. Se esses depoimentos forem validados — ou eventualmente divulgados — podem remodelar como governos e sociedades entendem o fenômeno UAP (Fenômenos Anômalos Não Identificados).

Fontes:
https://www.youtube.com/watch?v=HART364dpjA
https://www.youtube.com/watch?v=NprzGQtx3TE

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